Saturday, December 18, 2010
Como viver melhor??? harvard e cambridge responde
21 conselhos das Universidades de Medicina:
Harvard e Cambridge publicaram recentemente um compêndio com 20 Conselhos saudáveis para melhorar a qualidade de vida de forma prática e habitual :
01- Um copo de suco de laranja
Diariamente para aumentar o Ferro e repor a vitamina C.
02- Salpicar canela no café
(mantém baixo o colesterol e estáveis os níveis de açúcar no sangue).
03- Trocar o pãozinho tradicional pelo pão integral
O pão integral tem 4 vezes mais fibra, 3 vezes mais zinco e quase 2 vezes mais Ferro que tem o pão branco.
04- Mastigar os vegetais por mais tempo.
Isto aumenta a quantidade de químicos anticancerígenos liberados no corpo. Mastigar libera sinigrina. E quanto menos se cozinham OS vegetais, melhor efeito preventivo têm.
05- Adotar a regra dos 80%:
Servir-se menos 20% da comida que costuma comer, evita transtornos gastrintestinais, prolonga a vida e reduz o risco de diabetes e ataques de coração.
06- LARANJA o futuro está na laranja, que reduz em 30% o risco de câncer de pulmão.
07- Fazer refeições coloridas como o arco-íris .
Comer DIARIAMENTE, uma variedade de vermelho, laranja, amarelo, Verde, roxo e branco em frutas e vegetais, cria uma melhor mistura de antioxidantes, vitaminas e minerais.
08- Comer pizza, macarronada ou qualquer outra coisa com molho de tomate.
Mas escolha as pizzas de massa fininha. O Licopeno, um antioxidante dos tomates pode inibir e ainda reverter o crescimento dos tumores; e ademais é melhor absorvido pelo corpo quando OS tomates estão em molhos para massas ou para pizza .
09- Limpar sua escova de dentes e trocá-la regularmente .
As escovas podem espalhar gripes e resfriados e outros germes. Assim, é recomendado lavá-las com água quente pelo menos quatro vezes à semana (aproveite o banho no chuveiro), sobretudo após doenças, quando devem ser mantidas separadas de outras escovas.
10- Realizar atividades que estimulem a mente e fortaleçam sua memória...
Faça alguns testes ou quebra-cabeças, palavras-cruzadas, aprenda um idioma, alguma habilidade nova... Leia um livro e memorize parágrafos; escreva, estude, aprenda. Sua mente agradece e seus amigos também, pois é interessante conversar com alguém que tem assunto.
11- Usar fio dental e não mastigar chicletes .
Acreditem ou não, uma pesquisa deu como resultado que as pessoas que mastigam chicletes têm mais possibilidade de sofrer de arteriosclerose, pois tem os vasos sanguíneos mais estreitos, o que pode preceder a um ataque do coração. Usar fio dental pode acrescentar seis anos a sua idade biológica porque remove as bactérias que atacam aos dentes e o corpo.
12- Rir.
Uma boa gargalhada é um 'mini-workout', um pequeno exercício físico: 100 a 200 gargalhadas equivalem a 10 minutos de corrida.
Baixa o estresse e acorda células naturais de defesa e OS anticorpos.
13- Não descascar com antecipação.
Os vegetais ou frutas, sempre frescos, devem ser cortados e descascados na hora em que forem consumidos. Isso aumenta os níveis de nutrientes contra o câncer. Sucos de fruta têm que ser tomados assim que são preparados.
14- Ligar para seus parentes/pais de vez em quando.
Um estudo da Faculdade de Medicina de Harvard concluiu que 91% das pessoas que não mantém um laço afetivo com seus entes queridos, particularmente com a mãe, desenvolvem alta pressão, alcoolismo ou doenças cardíacas em idade temporã .
15- Desfrutar de uma xícara de chá.
O chá comum contém menos níveis de antioxidantes que o chá Verde, e beber só uma xícara diária desta infusão diminui o risco de doenças coronárias. Cientistas israelenses também concluíram que beber chá aumenta a sobrevida depois de ataques ao coração.
16- Ter um animal de estimação.
As pessoas que não têm animais domésticos sofrem mais de estresse e visitam o médico regularmente, dizem os cientistas da Cambridge University. Os mascotes fazem você sentir-se otimista, relaxado e isso baixa a pressão do sangue.
Os cães são OS melhores, mas até um peixinho dourado pode causar um bom resultado.
17- Colocar tomate ou verdura frescas no sanduíche.
Uma porção de tomate por dia baixa o risco de doença coronária em 30%, segundo cientistas da Harvard Medical School; vantagens outras são conseguidas atráves de verduras frescas.
18- Reorganizar a geladeira .
As verduras em qualquer lugar de sua geladeira perdem substâncias nutritivas, porque a luz artificial do equipamento destrói os flavonóides que combatem o câncer que todo vegetal tem. Por isso, é melhor usar á área reservada a ela, aquela caixa bem embaixo ou guardar em um tape ware escuro e bem fechado.
19- Comer como um passarinho.
A semente de girassol e as sementes de sésamo nas saladas e cereais são nutrientes e antioxidantes. E comer nozes entre as refeições reduz o risco de diabetes.
20- Uma banana por dia quase dispensa o médico, vejamos: " Pesquisa da Universidade de Bekeley”.
A banana previne a anemia, a tensão arterial alta, melhora a capacidade mental, cura ressacas, alivia azia, acalma o sistema nervoso, alivia TPM, reduz risco de infarto, e tantas outras coisas mais, então, é ou não é um remédio natural contra várias doenças?
21- e, por último, um mix de pequenas dicas para alongar a vida: -comer chocolate.
Duas barras por semana estendem um ano a vida. O amargo é fonte de ferro, magnésio e potássio..
- pensar positivamente .
Pessoas otimistas podem viver até 12 anos mais que os pessimistas, que, além disso, pegam gripes e resfriados mais facilmente, são menos queridos e mais amargos.
- ser sociável.
Pessoas com fortes laços sociais ou redes de amigos têm vidas mais saudáveis que as pessoas solitárias ou que só têm contato com a família.
- conhecer a si mesmo .
Os verdadeiros crentes e aqueles que priorizam o 'ser' sobre o 'ter' têm 35% de probabilidade de viver mais tempo, e de ter qualidade de vida...
'Não parece tão sacrificante, não é verdade? Uma vez incorporados, os conselhos, facilmente tornam-se hábitos...
É exatamente o que diz uma certa frase de Sêneca:
'Escolha a melhor forma de viver e o costume a tornará agradável'!
"Crie bons hábitos e torne-se escravo deles, como costumamos ser dos maus hábitos".
Sunday, December 12, 2010
¿Cuánto pesa un Boeing 747?
Por Víctor Lenore
Más o menos, todos hemos subido alguna vez a un avión, pero poco conocemos de los mecanismos que hacen posible que esos aparatos funcionen con mínimos accidentes. Aquí tienes nuestra selección de los datos más curiosos. Disfruta y no te asustes.
Descubrir algunos detalles sobre su fuselaje y sus tripas puede marear a más de uno. Mientras nosotros nos relajamos en su butacas, de pequeñas piezas trabajan para que el avión despegue, aterrice o se mantenga en el aire.
Peso y características
Empezamos por la pregunta del título: un Boeing 747 vacío, sin combustible ni carga, ni personal, pesa 178.750 kilos. Cargado a pleno para un viaje de largo alcance, puede llegar a los 397.000 kilos.
Un Boeing 747 está compuesto de siete millones de piezas. Tiene 8 kilómetros de tuberías, 247 kilómetros de cableado y capacidad para 12.500 litros de combustible. Para construir el primer B747 se hicieron 75.000 planos de ingeniería.
Otros tipos de avión
El Airbus A380 es el avión comercial más grande del mundo. Mide 73 metros de largo, 79,75 metros de envergadura y 24,1 metros de altura. Tiene capacidad para 555 pasajeros en su versión estándar y hasta 850 en configuraciones con todos los asientos en clase turista.
El avión tripulado más pequeño del mundo es el Starr Bumble Bee II. Medía apenas 2,70 metros de longitud, tenía menos 1,70 metros de envergadura y pesaba unos 180 kilos vacío. Voló por primera vez en mayo de 1988 a 120 metros de altura del suelo para terminar estrellado contra la pista de aterrizaje. Fue el típico divertimento para entrar en el Libro Guiness de los Récords.
Más datos curiosos
Entre los decorados más curiosos destaca el Avión orca de Southwest Airlines. Se trata de una aeronave con forma de orca asesina que promociona a la ballena Shamu del parque acuático de Sea World en Orlando (Estados Unidos).
La aerolínea australiana Qantas dispone de tres aviones pintados con motivos de los aborígenes locales. Los modelos son el Wunala Dreaming, el Nalanji Dreaming y el Yananyi Dreaming. La aerolínea nipona JAL tiene otro pintado con los personajes de Disney, donde destaca la figura de Mickey Mouse.
Un avión comercial grande puede necesitar cinco toneladas de comida en un solo vuelo. El interior de la cabina de pasajeros suele ser tan amplio que dentro podría realizarse el primer vuelo de la historia, el que hicieron los hermanos Wright el 17 de diciembre de 1903. Duró doce segundos y cubrió 36 metros de longitud.
*Datos extraídos de las webs Planeta Curioso, Trotamillas y del Twitter de Diego López Salazar.
Más o menos, todos hemos subido alguna vez a un avión, pero poco conocemos de los mecanismos que hacen posible que esos aparatos funcionen con mínimos accidentes. Aquí tienes nuestra selección de los datos más curiosos. Disfruta y no te asustes.
Descubrir algunos detalles sobre su fuselaje y sus tripas puede marear a más de uno. Mientras nosotros nos relajamos en su butacas, de pequeñas piezas trabajan para que el avión despegue, aterrice o se mantenga en el aire.
Peso y características
Empezamos por la pregunta del título: un Boeing 747 vacío, sin combustible ni carga, ni personal, pesa 178.750 kilos. Cargado a pleno para un viaje de largo alcance, puede llegar a los 397.000 kilos.
Un Boeing 747 está compuesto de siete millones de piezas. Tiene 8 kilómetros de tuberías, 247 kilómetros de cableado y capacidad para 12.500 litros de combustible. Para construir el primer B747 se hicieron 75.000 planos de ingeniería.
Otros tipos de avión
El Airbus A380 es el avión comercial más grande del mundo. Mide 73 metros de largo, 79,75 metros de envergadura y 24,1 metros de altura. Tiene capacidad para 555 pasajeros en su versión estándar y hasta 850 en configuraciones con todos los asientos en clase turista.
El avión tripulado más pequeño del mundo es el Starr Bumble Bee II. Medía apenas 2,70 metros de longitud, tenía menos 1,70 metros de envergadura y pesaba unos 180 kilos vacío. Voló por primera vez en mayo de 1988 a 120 metros de altura del suelo para terminar estrellado contra la pista de aterrizaje. Fue el típico divertimento para entrar en el Libro Guiness de los Récords.
Más datos curiosos
Entre los decorados más curiosos destaca el Avión orca de Southwest Airlines. Se trata de una aeronave con forma de orca asesina que promociona a la ballena Shamu del parque acuático de Sea World en Orlando (Estados Unidos).
La aerolínea australiana Qantas dispone de tres aviones pintados con motivos de los aborígenes locales. Los modelos son el Wunala Dreaming, el Nalanji Dreaming y el Yananyi Dreaming. La aerolínea nipona JAL tiene otro pintado con los personajes de Disney, donde destaca la figura de Mickey Mouse.
Un avión comercial grande puede necesitar cinco toneladas de comida en un solo vuelo. El interior de la cabina de pasajeros suele ser tan amplio que dentro podría realizarse el primer vuelo de la historia, el que hicieron los hermanos Wright el 17 de diciembre de 1903. Duró doce segundos y cubrió 36 metros de longitud.
*Datos extraídos de las webs Planeta Curioso, Trotamillas y del Twitter de Diego López Salazar.
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Diez maneras de disfrutar el invierno sin esquís
Por Víctor Lenore
Hay paisajes que brillan en verano y otros que lo hacen en invierno. Otro punto a favor de ir al extranjero cuando bajan las temperaturas es la ausencia de masas de turistas en bermudas.
El especialista en viajes Nick Trend, colaborador habitual del periódico británico Daily Telegraph, ha elaborado una lista de los lugares del mundo que saben mejor cuando te los sirven fríos. Todos ellos tienen una atmósfera especial que hará que no eches de menos tu casa.
Laponia finlandesa
Una zona llena de parajes de postal, sobre todo los bosques de coníferas a la hora de la puesta de sol. La mejor manera de disfrutarlo en con un trineo tirado por perros. Esperen temperaturas entre 8 y 12 bajo cero entre enero y diciembre.
Viena
La capital austriaca combina la crudeza del clima invernal con la comodidad de sus cafés lujosamente amueblados. Además, se trata de una ciudad compacta, que puede pasearse de un extremo a otro sin que te congeles (el paseo no es muy largo y está casi siempre cubierto por los edificios). Lo normal es que en estos meses el termómetro bascule entre dos grados y dos bajo cero.
Berlín
Es bonita en todas las estaciones, pero en invierno se agradece especialmente la calefacción central de sus transportes públicos. Además en esta época se pueden disfrutar sus abundantes museos, conciertos y centros culturales sin la masificación habitual. La temperatura oscila entre seis y cero grados.
Los Países Bajos
Muchas cosas han cambiado por aquí desde que los maestros flamencos retrataran la vida del país en los siglos XVI y XVII. En todo caso, hay ciudades cuya arquitectura se ha mantenido intacta, sobre todo Gante y Brujas. Este año se espera que los paquetes y billetes de “último minuto” sean especialmente baratos, ya que el año pasado el invierno fue más duro de lo normal por allí.
Nueva York
No te dejes asustar por el termómetro, que suele bascular entre tres grados y cuatro bajo cero. El arma secreta de la ciudad es un potente sol que hace agradable pasear por sus calles. Durante al menos cinco horas al día la ciudad está preciosa. Nieva regularmente y Central Park está más bonito que nunca.
San Petersburgo
Sus habitantes disfrutan especialmente esta época, ya que desaparecen los mosquitos que les atormentan en verano. Se puede disfrutar del helado río Neva, de los rayos de sol rebotando en las cúpulas de los edificios zaristas y de la visión intimidante de los rusos embutidos en sus gruesos abrigos. Sólo para valientes: la temperatura puede alcanzar los once bajo cero por las noche.
Islandia
Un país hecho de contrastes térmicos, que vive entre el frío extremo y los paisajes volcánicos. La experiencia más placentera es contemplar la aurora boreal mientras tomas un baño al aire libre, sumergido en agua caliente. Tampoco olvides la intensa vida nocturna de Reikiavik.
Aberdeenshire
Las mejores montañas nevadas del Reino Unido. Un precioso paisaje invernal, con temperaturas entre cuatro grados y dos bajo cero. Si el frío puede contigo, siempre habrá a mano una botella del whisky típico de esta región escocesa, el célebre Speyside.
Pekín
Es cielo de la capital china adquiere en los meses de invierno un azul más profundo que nunca. Los días son helados, pero llenos de claridad. Apenas llueve ni nieva, pero los encantos de la ciudad brillan más que el resto del año. La temperatura varía mucho: entre dos grados y diez bajo cero.
Siberia
La opción más extrema del lote. Aquí el frío es tan intenso que algunas ramas de los árboles se colapsan y se caen. No se recomienda ir de paseo, pero sí cruzarla en el famoso tren Transiberiano. El mejor recorrido en Moscú-Pekín , atravesando los hipnóticos paisajes de Mongolia.
Hay paisajes que brillan en verano y otros que lo hacen en invierno. Otro punto a favor de ir al extranjero cuando bajan las temperaturas es la ausencia de masas de turistas en bermudas.
El especialista en viajes Nick Trend, colaborador habitual del periódico británico Daily Telegraph, ha elaborado una lista de los lugares del mundo que saben mejor cuando te los sirven fríos. Todos ellos tienen una atmósfera especial que hará que no eches de menos tu casa.
Laponia finlandesa
Una zona llena de parajes de postal, sobre todo los bosques de coníferas a la hora de la puesta de sol. La mejor manera de disfrutarlo en con un trineo tirado por perros. Esperen temperaturas entre 8 y 12 bajo cero entre enero y diciembre.
Viena
La capital austriaca combina la crudeza del clima invernal con la comodidad de sus cafés lujosamente amueblados. Además, se trata de una ciudad compacta, que puede pasearse de un extremo a otro sin que te congeles (el paseo no es muy largo y está casi siempre cubierto por los edificios). Lo normal es que en estos meses el termómetro bascule entre dos grados y dos bajo cero.
Berlín
Es bonita en todas las estaciones, pero en invierno se agradece especialmente la calefacción central de sus transportes públicos. Además en esta época se pueden disfrutar sus abundantes museos, conciertos y centros culturales sin la masificación habitual. La temperatura oscila entre seis y cero grados.
Los Países Bajos
Muchas cosas han cambiado por aquí desde que los maestros flamencos retrataran la vida del país en los siglos XVI y XVII. En todo caso, hay ciudades cuya arquitectura se ha mantenido intacta, sobre todo Gante y Brujas. Este año se espera que los paquetes y billetes de “último minuto” sean especialmente baratos, ya que el año pasado el invierno fue más duro de lo normal por allí.
Nueva York
No te dejes asustar por el termómetro, que suele bascular entre tres grados y cuatro bajo cero. El arma secreta de la ciudad es un potente sol que hace agradable pasear por sus calles. Durante al menos cinco horas al día la ciudad está preciosa. Nieva regularmente y Central Park está más bonito que nunca.
San Petersburgo
Sus habitantes disfrutan especialmente esta época, ya que desaparecen los mosquitos que les atormentan en verano. Se puede disfrutar del helado río Neva, de los rayos de sol rebotando en las cúpulas de los edificios zaristas y de la visión intimidante de los rusos embutidos en sus gruesos abrigos. Sólo para valientes: la temperatura puede alcanzar los once bajo cero por las noche.
Islandia
Un país hecho de contrastes térmicos, que vive entre el frío extremo y los paisajes volcánicos. La experiencia más placentera es contemplar la aurora boreal mientras tomas un baño al aire libre, sumergido en agua caliente. Tampoco olvides la intensa vida nocturna de Reikiavik.
Aberdeenshire
Las mejores montañas nevadas del Reino Unido. Un precioso paisaje invernal, con temperaturas entre cuatro grados y dos bajo cero. Si el frío puede contigo, siempre habrá a mano una botella del whisky típico de esta región escocesa, el célebre Speyside.
Pekín
Es cielo de la capital china adquiere en los meses de invierno un azul más profundo que nunca. Los días son helados, pero llenos de claridad. Apenas llueve ni nieva, pero los encantos de la ciudad brillan más que el resto del año. La temperatura varía mucho: entre dos grados y diez bajo cero.
Siberia
La opción más extrema del lote. Aquí el frío es tan intenso que algunas ramas de los árboles se colapsan y se caen. No se recomienda ir de paseo, pero sí cruzarla en el famoso tren Transiberiano. El mejor recorrido en Moscú-Pekín , atravesando los hipnóticos paisajes de Mongolia.
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Diez destinos que no existen
Por Víctor Lenore
Hay viajeros que no tienen suficiente con el largo y ancho mundo. Necesitan un horizonte inalcanzable para seguir soñando. El suplemento de viajes de El País, seguramente pensando en ellos, se ha inventado una lista titulada “Diez destinos que no existen”.
Se trata de evocar lugares imaginarios que resulten tan atractivos o más que los destinos habituales. Aunque nadie pueda ir allí de vacaciones, se citan zonas similares que sí existen en La Tierra.
El País de Nunca Jamás
Este espacio mágico, central en el universo de Peter Pan, se alcanzaba “girando en la segunda estrella y volando hasta el amanecer”. El diario madrileño sugería conformarse con los espectaculares jardines de Kengsinton (Londres), lugar donde se rodó la última película sobre J.M Barrie, creador del famoso cuento. Quizá sea mejor solución viajar a Los Ángeles y saltar la valla de Neverland, la mansión de Michael Jackson, fan fatal del cuento de J.M Barrie y lo más cercano a un “niño perdido” que ha dado la raza humana.
Hobbitton
J. R. Tolkien imaginó una arcadia plagada de seres fantásticos. Para traducirla al cine, los productores de la trilogía escogieron Matamata, un pueblo rural de la región de Waikato, al norte de Nueva Zelanda. Ahora incluso se ha puesto en marcha un circuito turístico por los decorados de las películas. Sin duda una escapada ideal para conocer a otros fanáticos de la saga.
Gotham City
Imaginen una ciudad corrupta, grisácea y con una enorme tasa de criminalidad. A alguno le vendrá a la cabeza Nueva York, que fue la idea original del creador del cómic, pero a estas alturas cualquier megalópolis de occidente se ajusta bastante a esta descripción. Quizá por ello resulta tan sencillo identificarse con Batman y su lucha contra la corrupción urbana.
Planetas de Star Wars
Aparecen tantos mundos en esta saga que casi podemos encontrar réplicas en cualquier sitio. En el parque Maria Luisa de Sevilla se filmaron algunas escenas. Una visita a las fiestas de Valencia seguramente nos traerá a la cabeza los trajes de fallera que le colocaron a Natalie Portman en sus apariciones como la reina Amidala. Y los paisajes volcánicos de Lanzarote o el desierto de Almería también nos sirven (aunque en realidad, las escenas del planeta Tatooine se rodaron en Túnez).
Tierra de Oz
La tierra idílica de “El Mago de Oz” es ficticia y se rodó íntegramente en decorados de estudios de cine. Nuestras opciones se reducen a visitar Kansas (donde comienza la acción), conformarnos con Disneylandia (otra tierra de fantasía kitsch) o bien acudir a algún desfile del Orgullo Gay (donde abundan los fans de la estética Judy Garland). Otra posibilidad es leer el libro, mucho más bucólico, comedido y digno de disfrute que cualquier adaptación escénica.
El cementerio de los libros olvidados
Los millones de seguidores de “La sombra del viento” (Carlos Ruiz Zafón) quizá lo busquen en Barcelona. Incluso hay una ruta turística por la ciudad condal que nos señala los paisajes de la novela. En todo caso, una pequeña parte del cementerio está en las estanterías de nuestras casas, llenas de volúmenes olvidados que compramos por impulso y al final nos dejamos sin leer.
La Atlántida
Esta isla sumergida, citada en varios textos de Platón, sigue siendo un lugar mitológico. ¿Existió realmente? Resulta casi imposible demostrarlo. Dicen que se parece a la isla griega de Mikonos.
El Dorado
En el Museo del Oro de Bogotá hay una pequeña escultura que representa la ceremonia indígena de arrojar oro al río para calmar a los dioses. Se ve una balsa y unos cuantos indios muisca adornados llevando a cabo este ritual. Muchos conquistadores españoles y británicos se volvieron locos con la leyenda y perdieron la vida buscando una imaginaria ciudad con las calles asfaltadas del precioso metal. ¿Conclusión? Mejor no seguir con este tipo de aventuras...
Pandora
El idílico planeta de Avatar no está todavía al alcance de los seres humanos. Si esta luna del planeta Polifemo existiera, que no es el caso, no sería hasta el año 2154 cuando podríamos llegar hasta ella. Tampoco es que importe mucho. La proyección en tres dimensiones resulta tan realista que es como ya hubiéramos pasado por allí.
Springfield
Atención, pregunta: ¿Dónde podemos encontrar un pueblo con industrias contaminantes, autoridades incompetentes y familias disfuncionales? ¿Dónde hallar madres resginadas, niños rebeldes y padres a los que sólo importa la tele y la cerveza? Matt Groening, creador de Los Simpsons, escogió el nombre de Springfield porque era el que más veces se repetía en la geografía de Estados Unidos. Personajes parecidos a los de la serie tampoco son complicados de encontrar en cualquier municipio de nuestro país.
Hay viajeros que no tienen suficiente con el largo y ancho mundo. Necesitan un horizonte inalcanzable para seguir soñando. El suplemento de viajes de El País, seguramente pensando en ellos, se ha inventado una lista titulada “Diez destinos que no existen”.
Se trata de evocar lugares imaginarios que resulten tan atractivos o más que los destinos habituales. Aunque nadie pueda ir allí de vacaciones, se citan zonas similares que sí existen en La Tierra.
El País de Nunca Jamás
Este espacio mágico, central en el universo de Peter Pan, se alcanzaba “girando en la segunda estrella y volando hasta el amanecer”. El diario madrileño sugería conformarse con los espectaculares jardines de Kengsinton (Londres), lugar donde se rodó la última película sobre J.M Barrie, creador del famoso cuento. Quizá sea mejor solución viajar a Los Ángeles y saltar la valla de Neverland, la mansión de Michael Jackson, fan fatal del cuento de J.M Barrie y lo más cercano a un “niño perdido” que ha dado la raza humana.
Hobbitton
J. R. Tolkien imaginó una arcadia plagada de seres fantásticos. Para traducirla al cine, los productores de la trilogía escogieron Matamata, un pueblo rural de la región de Waikato, al norte de Nueva Zelanda. Ahora incluso se ha puesto en marcha un circuito turístico por los decorados de las películas. Sin duda una escapada ideal para conocer a otros fanáticos de la saga.
Gotham City
Imaginen una ciudad corrupta, grisácea y con una enorme tasa de criminalidad. A alguno le vendrá a la cabeza Nueva York, que fue la idea original del creador del cómic, pero a estas alturas cualquier megalópolis de occidente se ajusta bastante a esta descripción. Quizá por ello resulta tan sencillo identificarse con Batman y su lucha contra la corrupción urbana.
Planetas de Star Wars
Aparecen tantos mundos en esta saga que casi podemos encontrar réplicas en cualquier sitio. En el parque Maria Luisa de Sevilla se filmaron algunas escenas. Una visita a las fiestas de Valencia seguramente nos traerá a la cabeza los trajes de fallera que le colocaron a Natalie Portman en sus apariciones como la reina Amidala. Y los paisajes volcánicos de Lanzarote o el desierto de Almería también nos sirven (aunque en realidad, las escenas del planeta Tatooine se rodaron en Túnez).
Tierra de Oz
La tierra idílica de “El Mago de Oz” es ficticia y se rodó íntegramente en decorados de estudios de cine. Nuestras opciones se reducen a visitar Kansas (donde comienza la acción), conformarnos con Disneylandia (otra tierra de fantasía kitsch) o bien acudir a algún desfile del Orgullo Gay (donde abundan los fans de la estética Judy Garland). Otra posibilidad es leer el libro, mucho más bucólico, comedido y digno de disfrute que cualquier adaptación escénica.
El cementerio de los libros olvidados
Los millones de seguidores de “La sombra del viento” (Carlos Ruiz Zafón) quizá lo busquen en Barcelona. Incluso hay una ruta turística por la ciudad condal que nos señala los paisajes de la novela. En todo caso, una pequeña parte del cementerio está en las estanterías de nuestras casas, llenas de volúmenes olvidados que compramos por impulso y al final nos dejamos sin leer.
La Atlántida
Esta isla sumergida, citada en varios textos de Platón, sigue siendo un lugar mitológico. ¿Existió realmente? Resulta casi imposible demostrarlo. Dicen que se parece a la isla griega de Mikonos.
El Dorado
En el Museo del Oro de Bogotá hay una pequeña escultura que representa la ceremonia indígena de arrojar oro al río para calmar a los dioses. Se ve una balsa y unos cuantos indios muisca adornados llevando a cabo este ritual. Muchos conquistadores españoles y británicos se volvieron locos con la leyenda y perdieron la vida buscando una imaginaria ciudad con las calles asfaltadas del precioso metal. ¿Conclusión? Mejor no seguir con este tipo de aventuras...
Pandora
El idílico planeta de Avatar no está todavía al alcance de los seres humanos. Si esta luna del planeta Polifemo existiera, que no es el caso, no sería hasta el año 2154 cuando podríamos llegar hasta ella. Tampoco es que importe mucho. La proyección en tres dimensiones resulta tan realista que es como ya hubiéramos pasado por allí.
Springfield
Atención, pregunta: ¿Dónde podemos encontrar un pueblo con industrias contaminantes, autoridades incompetentes y familias disfuncionales? ¿Dónde hallar madres resginadas, niños rebeldes y padres a los que sólo importa la tele y la cerveza? Matt Groening, creador de Los Simpsons, escogió el nombre de Springfield porque era el que más veces se repetía en la geografía de Estados Unidos. Personajes parecidos a los de la serie tampoco son complicados de encontrar en cualquier municipio de nuestro país.
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¿Cuánto cuesta casarse en el Camp Nou?
Por Víctor Lenore
El mercado de las bodas ya ofrece posibilidades de lo más insólito: desde enlaces por el rito balinés a sacerdotes disfrazados de Elvis o un pack para contraer matrimonio en la casa de Julieta Capuleto en Verona. Hace pocos días llego otra idea estelar, de esas que hacen exclamar "¡cómo no se nos había ocurrido antes!". Se trata de casarse en un estadio de fútbol.
Concretamente, el del Barcelona. Los aficionados que deseen contraer matrimonio en el Camp Nou podrán hacerlo. El éxito estaba cantado: el primer día se recibieron en las oficinas del club 25 solicitudes de parejas interesadas.
Cava a ras de césped
Se podrá escoger entre varios lugares emblemáticos: la Platea del Camp Nou, el Hall de Tribuna, la Sala París o la Sala Roma. Cada uno puede ser decorado al gusto de los contrayentes. El Barça regalará una copa de cava a ras de césped a los invitados.
También permitirá el acceso a emplazamientos únicos para una sesión fotográfica de los novios a los lugares más exclusivos del estadio e incluirá un mensaje de felicitación en los videomarcadores. Los invitados podrán desplazarse con el autocar del primer equipo y hacer un tour por la ciudad (por tres horas, mil euros extra).
Precios de primera
El importe mínimo de la ceremonia, el alquiler de la sala y el banquete para 100 personas ronda los 11.000 euros, contando ya con el descuento del 15% para socios. La oferta varía según la capacidad de la sala escogida para la celebración. La más barata es la Sala Fundació (de 25 a 100 personas), a partir de 1.600 € . En cambio, el vestíbulo de tribuna, con capacidad para 1.000 personas, sale por 13.500 euros.
Si se quiere que el banquete esté iluminado por las seis copas de 2009 el extra cuesta 1.500 euros. Quien quiera animar la fiesta con del equipo de cheerleaders de la sección de baloncesto tendrá que pagar 1.600 euros. Otros servicios propias de bodas corrientes se ciñen a los precios de mercado: 1.100 euros por un disc-jockey, 1.000 por animación infantil y 600 por guardarropía.
El Periódico de Catalunya remataba la noticia con una frase bastante divertida: “Por primera vez, alguien vestido de blanco será bienvenido en el estadio”.
El mercado de las bodas ya ofrece posibilidades de lo más insólito: desde enlaces por el rito balinés a sacerdotes disfrazados de Elvis o un pack para contraer matrimonio en la casa de Julieta Capuleto en Verona. Hace pocos días llego otra idea estelar, de esas que hacen exclamar "¡cómo no se nos había ocurrido antes!". Se trata de casarse en un estadio de fútbol.
Concretamente, el del Barcelona. Los aficionados que deseen contraer matrimonio en el Camp Nou podrán hacerlo. El éxito estaba cantado: el primer día se recibieron en las oficinas del club 25 solicitudes de parejas interesadas.
Cava a ras de césped
Se podrá escoger entre varios lugares emblemáticos: la Platea del Camp Nou, el Hall de Tribuna, la Sala París o la Sala Roma. Cada uno puede ser decorado al gusto de los contrayentes. El Barça regalará una copa de cava a ras de césped a los invitados.
También permitirá el acceso a emplazamientos únicos para una sesión fotográfica de los novios a los lugares más exclusivos del estadio e incluirá un mensaje de felicitación en los videomarcadores. Los invitados podrán desplazarse con el autocar del primer equipo y hacer un tour por la ciudad (por tres horas, mil euros extra).
Precios de primera
El importe mínimo de la ceremonia, el alquiler de la sala y el banquete para 100 personas ronda los 11.000 euros, contando ya con el descuento del 15% para socios. La oferta varía según la capacidad de la sala escogida para la celebración. La más barata es la Sala Fundació (de 25 a 100 personas), a partir de 1.600 € . En cambio, el vestíbulo de tribuna, con capacidad para 1.000 personas, sale por 13.500 euros.
Si se quiere que el banquete esté iluminado por las seis copas de 2009 el extra cuesta 1.500 euros. Quien quiera animar la fiesta con del equipo de cheerleaders de la sección de baloncesto tendrá que pagar 1.600 euros. Otros servicios propias de bodas corrientes se ciñen a los precios de mercado: 1.100 euros por un disc-jockey, 1.000 por animación infantil y 600 por guardarropía.
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¿Un hotel de lujo en el espacio?
Por Víctor Lenore
El turismo espacial ya es una realidad, aunque sólo para los terrícolas más adinerados. De momento, no parece que la gente corriente vayamos poder subir allá arriba, así que la empresa rusa Orbital Technologies ha anunciado un hotel cósmico para millonarios.
“Está previsto que el módulo en su interior sea mucho más cómodo que el de la ISS (siglas inglesas de la Estación Espacial Internacional), que es donde se quedan ahora. Un hotel debe ser confortable y dar facilidades para la contemplación de La Tierra a través de grandes ojos de buey", explicó Sergei Kostenko, máximo responsable de Orbital Technologies. El empresario promete interiores agradables y un menú cocinado por chefs de renombre, enviado en paquetes especiales desde la Tierra.
Apertura: 2016
Según se anuncia, el primer módulo tendrá cuatro cabinas, diseñadas para un máximo de siete pasajeros, que dispondrán de un espacio de 20 metros cúbicos. Aún no han dado a conocer los precios, pero se espera que sean astronómicos. Kostenko señala también que el hotel podría ser un refugio para los trabajadores de la Estación Espacial Internacional si se tiene algún tipo de dificultad.
En la página web de Orbital Technologies se cita como contratista del proyecto a RKK Energía, una empresa fabricante del vehículos espaciales controlada por el estado ruso. Entre otras cosas, RKK Energía construye las cápsulas Soyuz y las naves de carga Progress que llevan a la tripulación y los suministros a la ISS. Se supone que el establecimiento comenzará a funcionar en 2016.
Malos precedentes
También hay quien se muestra escéptico respecto a su construcción. Según señala la web de la BBC, esta no es la primera vez que se intenta algo parecido. En 2009, un estudio de arquitectura de Barcelona presentó el Galactic Suite Space Resort, que teóricamente recibiría sus primeras reservas para 2012.
Lo que nadie niega que el proyecto sea posible. En 2007 un magnate hotelero estadounidense confirmó que se podría construir un hotel cósmico gracias a un viaje de investigación de la nave Genesis II. Su empresa se llama Bigelow Aerospace. Esperemos un tiempo a ver qué pasa...
El turismo espacial ya es una realidad, aunque sólo para los terrícolas más adinerados. De momento, no parece que la gente corriente vayamos poder subir allá arriba, así que la empresa rusa Orbital Technologies ha anunciado un hotel cósmico para millonarios.
“Está previsto que el módulo en su interior sea mucho más cómodo que el de la ISS (siglas inglesas de la Estación Espacial Internacional), que es donde se quedan ahora. Un hotel debe ser confortable y dar facilidades para la contemplación de La Tierra a través de grandes ojos de buey", explicó Sergei Kostenko, máximo responsable de Orbital Technologies. El empresario promete interiores agradables y un menú cocinado por chefs de renombre, enviado en paquetes especiales desde la Tierra.
Apertura: 2016
Según se anuncia, el primer módulo tendrá cuatro cabinas, diseñadas para un máximo de siete pasajeros, que dispondrán de un espacio de 20 metros cúbicos. Aún no han dado a conocer los precios, pero se espera que sean astronómicos. Kostenko señala también que el hotel podría ser un refugio para los trabajadores de la Estación Espacial Internacional si se tiene algún tipo de dificultad.
En la página web de Orbital Technologies se cita como contratista del proyecto a RKK Energía, una empresa fabricante del vehículos espaciales controlada por el estado ruso. Entre otras cosas, RKK Energía construye las cápsulas Soyuz y las naves de carga Progress que llevan a la tripulación y los suministros a la ISS. Se supone que el establecimiento comenzará a funcionar en 2016.
Malos precedentes
También hay quien se muestra escéptico respecto a su construcción. Según señala la web de la BBC, esta no es la primera vez que se intenta algo parecido. En 2009, un estudio de arquitectura de Barcelona presentó el Galactic Suite Space Resort, que teóricamente recibiría sus primeras reservas para 2012.
Lo que nadie niega que el proyecto sea posible. En 2007 un magnate hotelero estadounidense confirmó que se podría construir un hotel cósmico gracias a un viaje de investigación de la nave Genesis II. Su empresa se llama Bigelow Aerospace. Esperemos un tiempo a ver qué pasa...
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¿Dónde viajaremos los españoles en Navidad?
Por Camino Pastrana
Suele decirse que la Navidad es una época para disfrutar en familia. Son fechas en las que se presta especial atención a la temática culinaria, donde el frío suele cobrar protagonismo, y todos buscamos regalos para intercambiar. Sin embargo, muchos también aprovechan este periodo para hacer algún viaje, conocer lugares diferentes, y disfrutar con los suyos (o solos) de algo distinto, quizá huyendo de lo más tradicional.
Si aún no sabes dónde ir, prefieres evitar las comidas copiosas, o las fechas no son especialmente alegres para ti, te mostramos diez destinos que ha presentado Expedia como los lugares que más españoles visitarán dentro de un par de meses. Como es una fecha en la que se pueden juntar días, hay diversidad de opciones, desde EE.UU hasta África, pasando por Europa o incluso, dentro de la geografía española.
1. Nueva York
La Gran Manzana sigue siendo uno de los destinos estrella, más aún en diciembre. Puede que sea gracias a la magia que nos transmiten las miles de películas que tienen NY como escenario, o quizá, para disfrutar de la navidad americana. Las compras navideñas en la 5ª Avenida no tienen nada que ver con cualquier otra actividad similar realizada en otro sitio, la iluminación de las calles principales, o la nieve que suele caer la mayoría de las veces ambientando las Navidades. Si te animas a cruzar el charco, reserva tu viaje desde aquí .
2. Roma
El destino número dos es una ciudad romántica, llena de rincones fabulosos con muchas opciones para pasar esta y cualquier otra fecha, sin irte muy lejos. Las plazas, los mercadillos, los museos, los belenes majestuosos de las iglesias, el Coliseo iluminado o el ambiente, no pasan desapercibidos. Puedes planear desde aquí la estancia en Roma.
3. Miami
La opción de pasar una “fría y blanca” Navidad puede no estar hecha para ti, por lo que ir a la playa y pasar la Nochebuena en bañador y con un mojito se ha convertido en la opción de bronce para los españoles. Si crees que el sol tropical te está esperando, consulta las ofertas que están disponibles.
4. Marrakech
Una opción económica, agradable y original. Los zocos marroquíes, el olor a incienso, los mercadillos tradicionales o la comida árabe pueden combinarse con hoteles con buenas prestaciones como masajes, spas, o fiestas aptas para todos los públicos. Reserva la fecha que quieras para escaparte al norte de África.
5. París
La ciudad romántica por excelencia se llena en estas fechas de entusiastas de la Navidad y parejas o familias que quieren visitarla por primera vez o recorrer los Campos Elíseos y contemplar la vista desde la Torre Eiffel como nunca. La iluminación, la magia de las compras, los comercios, los restaurantes y las calles, afloran ahora más que en cualquier otro momento. Si te animas, consúltalo aquí.
6. Las Vegas
Puede que casarte en Las Vegas o gastarte parte de la extra de Navidad en el arte del juego sea una de tus pretensiones. Es una opción cada vez más recurrente entre los usuarios, que desean disfrutar de los casinos y de los hoteles más famosos con un ambiente inigualable a base de luces de neón y adornos de lo más americano. ¿Te atreves?
7. Londres
Las pistas de hielo, las decoraciones de la calle, los centros comerciales más famosos (como Harrods) o las visitas culturales en la época navideña, son una de las opciones más solicitadas para los españoles, que desean aunar visitas culturales británicas, acudiendo a los museos y monumentos de la capital londinense, con actividades típicas de estas fechas. Consulta aquí vuelos y alojamiento.
8. Amsterdam
Los más de 1.200 puentes, 65 canales, y más de 7 millones de bicicletas, se están convirtiendo en una buena opción para los turistas menos tradicionales, que deciden disfrutar de estas fechas con un buen panorama holandés: pasteles, campos de amapolas, molinos, cerveza y museos. Reserva tu ruta.
9. Madrid
Puede ser una opción para matar dos pájaros de un tiro. O bien aprovechar su gran oferta cultural, gastronómica y navideña sin salir de casa, o bien reservar hotel asequible. La capital es un destino que año tras año acoge a más españoles. Quizá quieras tomarte las uvas en la misma Puerta del Sol...
10. Bruselas
Los placeres invernales que la capital belga ofrece, además de buenos precios, hacen de Bruselas uno de los destinos del ranking. Además, si eres uno de los viajeros que no pueden salir de casa sin su mascota, reserva tu viaje desde aquí, con las ofertas de los hoteles que aceptan perros.
Suele decirse que la Navidad es una época para disfrutar en familia. Son fechas en las que se presta especial atención a la temática culinaria, donde el frío suele cobrar protagonismo, y todos buscamos regalos para intercambiar. Sin embargo, muchos también aprovechan este periodo para hacer algún viaje, conocer lugares diferentes, y disfrutar con los suyos (o solos) de algo distinto, quizá huyendo de lo más tradicional.
Si aún no sabes dónde ir, prefieres evitar las comidas copiosas, o las fechas no son especialmente alegres para ti, te mostramos diez destinos que ha presentado Expedia como los lugares que más españoles visitarán dentro de un par de meses. Como es una fecha en la que se pueden juntar días, hay diversidad de opciones, desde EE.UU hasta África, pasando por Europa o incluso, dentro de la geografía española.
1. Nueva York
La Gran Manzana sigue siendo uno de los destinos estrella, más aún en diciembre. Puede que sea gracias a la magia que nos transmiten las miles de películas que tienen NY como escenario, o quizá, para disfrutar de la navidad americana. Las compras navideñas en la 5ª Avenida no tienen nada que ver con cualquier otra actividad similar realizada en otro sitio, la iluminación de las calles principales, o la nieve que suele caer la mayoría de las veces ambientando las Navidades. Si te animas a cruzar el charco, reserva tu viaje desde aquí .
2. Roma
El destino número dos es una ciudad romántica, llena de rincones fabulosos con muchas opciones para pasar esta y cualquier otra fecha, sin irte muy lejos. Las plazas, los mercadillos, los museos, los belenes majestuosos de las iglesias, el Coliseo iluminado o el ambiente, no pasan desapercibidos. Puedes planear desde aquí la estancia en Roma.
3. Miami
La opción de pasar una “fría y blanca” Navidad puede no estar hecha para ti, por lo que ir a la playa y pasar la Nochebuena en bañador y con un mojito se ha convertido en la opción de bronce para los españoles. Si crees que el sol tropical te está esperando, consulta las ofertas que están disponibles.
4. Marrakech
Una opción económica, agradable y original. Los zocos marroquíes, el olor a incienso, los mercadillos tradicionales o la comida árabe pueden combinarse con hoteles con buenas prestaciones como masajes, spas, o fiestas aptas para todos los públicos. Reserva la fecha que quieras para escaparte al norte de África.
5. París
La ciudad romántica por excelencia se llena en estas fechas de entusiastas de la Navidad y parejas o familias que quieren visitarla por primera vez o recorrer los Campos Elíseos y contemplar la vista desde la Torre Eiffel como nunca. La iluminación, la magia de las compras, los comercios, los restaurantes y las calles, afloran ahora más que en cualquier otro momento. Si te animas, consúltalo aquí.
6. Las Vegas
Puede que casarte en Las Vegas o gastarte parte de la extra de Navidad en el arte del juego sea una de tus pretensiones. Es una opción cada vez más recurrente entre los usuarios, que desean disfrutar de los casinos y de los hoteles más famosos con un ambiente inigualable a base de luces de neón y adornos de lo más americano. ¿Te atreves?
7. Londres
Las pistas de hielo, las decoraciones de la calle, los centros comerciales más famosos (como Harrods) o las visitas culturales en la época navideña, son una de las opciones más solicitadas para los españoles, que desean aunar visitas culturales británicas, acudiendo a los museos y monumentos de la capital londinense, con actividades típicas de estas fechas. Consulta aquí vuelos y alojamiento.
8. Amsterdam
Los más de 1.200 puentes, 65 canales, y más de 7 millones de bicicletas, se están convirtiendo en una buena opción para los turistas menos tradicionales, que deciden disfrutar de estas fechas con un buen panorama holandés: pasteles, campos de amapolas, molinos, cerveza y museos. Reserva tu ruta.
9. Madrid
Puede ser una opción para matar dos pájaros de un tiro. O bien aprovechar su gran oferta cultural, gastronómica y navideña sin salir de casa, o bien reservar hotel asequible. La capital es un destino que año tras año acoge a más españoles. Quizá quieras tomarte las uvas en la misma Puerta del Sol...
10. Bruselas
Los placeres invernales que la capital belga ofrece, además de buenos precios, hacen de Bruselas uno de los destinos del ranking. Además, si eres uno de los viajeros que no pueden salir de casa sin su mascota, reserva tu viaje desde aquí, con las ofertas de los hoteles que aceptan perros.
Primer tren de levitación magnética en España
Por Víctor Lenore
El transporte de levitación magnética, también conocido como Maglev, sostiene vehículos gracias a un sistema de imanes. Ofrece suspensión, guía y propulsión de vehículos. En muchos aspectos, supera a las ruedas. Parece un vehículo sacado de películas de ciencia ficción, pero ya está en proyecto en nuestro país.
Uno de sus mayores desarrollos está en la industria ferroviaria. ¿Qué aporta a las opciones ya existentes? Mayor velocidad, silencio y suavidad. Tiene potencial para superar los 6400 kilómetros por hora en un túnel de vacío. En la actualidad, esta opción ferroviaria de se encuentra en funcionamiento únicamente en Shangai (China).
El proyecto puede importarse pronto a España, de hecho está en discusión en la Junta de Andalucía. El objetivo es mejorar la conexión del casco urbano de Sevilla con el Parque Científico y Tecnológico de La Cartuja. Esta operación ayudaría a desatascar el denso tráfico de la ciudad.
Polémica por el precio
El coste estimado del proyecto es de 165 millones de euros. Según Tendencias 21, página web de referencia en adelantos tecnológicos, esta cifra no convence a todos, ya que hay expertos que sospechan que puede dispararse. Otros señalan que el tramo es demasiado corto para poder rentabilizarse.
Esta tecnología ya cuenta con un rechazo sonado: en marzo de 2008 se abortó el TransRapid, que debía comunicar la ciudad de Munich con su aeropuerto. Según informó en su día la agencia EFE, los 1.850 millones de euros presupuestados inicialmente para el proyecto se habían disparado a unos 3.400 millones, costes que ni el Estado ni el Gobierno regional de Baviera estaban ya dispuestos a seguir sufragando. El Estado se había comprometido a contribuir con un máximo de 925 millones de euros y Baviera había prometido aportar 500 millones.
Datos clave
De momento no se ha hecho público ni el precio que tendrán los billetes ni de qué forma se conectará con otras redes de transportes de la ciudad. Ambos datos son claves para evaluar la conveniencia del proyecto. El grupo ACS ha desarrollado esta tecnología y se ha presentado para ponerla en marcha en Sevilla, con el propósito extra de lograr su homologación por parte de las autoridades europeas.
La idea es construir un tren de levitación magnética que comenzaría su recorrido en el actual apeadero del AVE en la Cartuja y finalizaría en la avenida Blas Infante, completando un recorrido de seis kilómetros.
El transporte de levitación magnética, también conocido como Maglev, sostiene vehículos gracias a un sistema de imanes. Ofrece suspensión, guía y propulsión de vehículos. En muchos aspectos, supera a las ruedas. Parece un vehículo sacado de películas de ciencia ficción, pero ya está en proyecto en nuestro país.
Uno de sus mayores desarrollos está en la industria ferroviaria. ¿Qué aporta a las opciones ya existentes? Mayor velocidad, silencio y suavidad. Tiene potencial para superar los 6400 kilómetros por hora en un túnel de vacío. En la actualidad, esta opción ferroviaria de se encuentra en funcionamiento únicamente en Shangai (China).
El proyecto puede importarse pronto a España, de hecho está en discusión en la Junta de Andalucía. El objetivo es mejorar la conexión del casco urbano de Sevilla con el Parque Científico y Tecnológico de La Cartuja. Esta operación ayudaría a desatascar el denso tráfico de la ciudad.
Polémica por el precio
El coste estimado del proyecto es de 165 millones de euros. Según Tendencias 21, página web de referencia en adelantos tecnológicos, esta cifra no convence a todos, ya que hay expertos que sospechan que puede dispararse. Otros señalan que el tramo es demasiado corto para poder rentabilizarse.
Esta tecnología ya cuenta con un rechazo sonado: en marzo de 2008 se abortó el TransRapid, que debía comunicar la ciudad de Munich con su aeropuerto. Según informó en su día la agencia EFE, los 1.850 millones de euros presupuestados inicialmente para el proyecto se habían disparado a unos 3.400 millones, costes que ni el Estado ni el Gobierno regional de Baviera estaban ya dispuestos a seguir sufragando. El Estado se había comprometido a contribuir con un máximo de 925 millones de euros y Baviera había prometido aportar 500 millones.
Datos clave
De momento no se ha hecho público ni el precio que tendrán los billetes ni de qué forma se conectará con otras redes de transportes de la ciudad. Ambos datos son claves para evaluar la conveniencia del proyecto. El grupo ACS ha desarrollado esta tecnología y se ha presentado para ponerla en marcha en Sevilla, con el propósito extra de lograr su homologación por parte de las autoridades europeas.
La idea es construir un tren de levitación magnética que comenzaría su recorrido en el actual apeadero del AVE en la Cartuja y finalizaría en la avenida Blas Infante, completando un recorrido de seis kilómetros.
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Ciudades de gelatina
Por Víctor Lenore
La artista Liz Hickcok es famosa por sus ciudades de gelatina. Nació en Boston, pero vive en San Francisco, la ciudad que le inspiró su obra más comentada: San Francisco In Jell-O. Su propuesta consiste en reproducir diversos rincones y paisajes de la ciudad usando gelatina como componente principal...
La obra recibió cobertura en medios como The New York Times, Harper’s, San Francisco Magazine o la revista culinaria Gastronomita. También fue portada de la Artweek y de la publicación francesa Gusto.
Arte efímero
Su método de trabajo es hacer maquetas a escala de los lugares que le interesan. Luego usa estas construcciones como moldes donde introduce la gelatina. Liz añade decorados, que pinta ella misma, así como montañas o arbolitos y también se ocupa de la iluminación.
En realidad, se parece un poco a hacer decorados psicodélicos para películas. Una de las singularidades del arte de gelatina es que es efímero. En poco tiempo los paisajes y edificios se deshacen, quedando sólo en el recuerdo, además de los vídeos y fotografías. Por eso la artista solo trabaja este tipo de esculturas sobre pedido.
Vida inestable
Muchos se preguntarán cuál es el sentido de todo esto. La artista explica así sus motivaciones: "Creo que mi San Francisco de gelatina captura muy bien el tipo de luz que tiene la ciudad, así como el carácter abierto al juego de sus habitantes".
También refleja otros aspectos, como "lo inestable de la vida contemporánea". Además, según ella, ha creado tendencia: "No os podéis imaginar la cantidad de e-mails que recibo de gente que hace obras con gelatina".
Terremoto recordado
Cuando les da la luz del día, sus esculturas tienen un aura pop. Para contrarrestar este efecto, en una de sus mayores exposiciones Liz colocó su San Francisco en una oscura esquina, iluminándola desde abajo y añadiendo niebla. La sensación cambia por completo, quedando más cerca de una copia comestible de los sombríos fotogramas de “Blade Runner”.
Ante la atónita mirada de los críticos, Hickok sacudió la base de la escultura, recordando el famoso terremoto que arrasó la ciudad en 1906. Tampoco arriesgaba nada si se rompía, en el fondo sus esculturas no duran más que veinticuatro horas.
La artista Liz Hickcok es famosa por sus ciudades de gelatina. Nació en Boston, pero vive en San Francisco, la ciudad que le inspiró su obra más comentada: San Francisco In Jell-O. Su propuesta consiste en reproducir diversos rincones y paisajes de la ciudad usando gelatina como componente principal...
La obra recibió cobertura en medios como The New York Times, Harper’s, San Francisco Magazine o la revista culinaria Gastronomita. También fue portada de la Artweek y de la publicación francesa Gusto.
Arte efímero
Su método de trabajo es hacer maquetas a escala de los lugares que le interesan. Luego usa estas construcciones como moldes donde introduce la gelatina. Liz añade decorados, que pinta ella misma, así como montañas o arbolitos y también se ocupa de la iluminación.
En realidad, se parece un poco a hacer decorados psicodélicos para películas. Una de las singularidades del arte de gelatina es que es efímero. En poco tiempo los paisajes y edificios se deshacen, quedando sólo en el recuerdo, además de los vídeos y fotografías. Por eso la artista solo trabaja este tipo de esculturas sobre pedido.
Vida inestable
Muchos se preguntarán cuál es el sentido de todo esto. La artista explica así sus motivaciones: "Creo que mi San Francisco de gelatina captura muy bien el tipo de luz que tiene la ciudad, así como el carácter abierto al juego de sus habitantes".
También refleja otros aspectos, como "lo inestable de la vida contemporánea". Además, según ella, ha creado tendencia: "No os podéis imaginar la cantidad de e-mails que recibo de gente que hace obras con gelatina".
Terremoto recordado
Cuando les da la luz del día, sus esculturas tienen un aura pop. Para contrarrestar este efecto, en una de sus mayores exposiciones Liz colocó su San Francisco en una oscura esquina, iluminándola desde abajo y añadiendo niebla. La sensación cambia por completo, quedando más cerca de una copia comestible de los sombríos fotogramas de “Blade Runner”.
Ante la atónita mirada de los críticos, Hickok sacudió la base de la escultura, recordando el famoso terremoto que arrasó la ciudad en 1906. Tampoco arriesgaba nada si se rompía, en el fondo sus esculturas no duran más que veinticuatro horas.
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Las ciudades que todos quieren visitar
Por Víctor Lenore
Muchas personas aprovechan las vacaciones para hacer turismo, y cuando se acercan varios días seguidos, los destinos son muy variados. Lonely Planet, una editorial de de guías turísticas, propone cada año diez ciudades especialmente apetecibles para visitar, incluyendo los motivos para recomendarlas. Para todos los gustos...
Entre las escogidas en 2011 se ha colado una capital de provincia española, la única europea del listado. Aunque hay alguna ciudad clásica para los turistas, en la mayoría de los casos se trata de saber hoy lo que va a ponerse de moda dentro de unos meses. Lean y decidan qué les puede interesar.
1. Nueva York (Estados Unidos)
Los internautas más maliciosos dicen que encabeza la lista sólo porque en 2011 se cumple una década del atentado contra las Torres Gemelas. En todo caso, es una ciudad que fascina igualmente a rockeros, agentes de bolsa, directores de cine y en general, a todo el mundo. En febrero está previsto erigir un monumento conmemorativo en la Zona Cero.
2. Tánger (Marruecos)
Ya en los sesenta era un lugar de peregrinación predilecto de bohemios estadounidenses y adinerados europeos. Ya sabemos que en las ciudades-frontera siempre pasan cosas interesantes. Los especialistas recomiendan acercarse en otoño o primavera.
3. Tel Aviv (Israel)
Se trata de una ciudad muy impopular, sobre todo ahora que diversas ONG y asociaciones ciudadanas de todo el mundo han lanzado una campaña de boicot económico contra el estado de Israel por sus agresiones a Palestina. En todo caso, Lonely Planet apuesta por ella como “ciudad hedonista” y “capital cultural del Mediterráneo”.
4. Wellington (Nueva Zelanda)
La describen como “la pequeña capital más 'cool' del mundo”. Destacan su gastronomía, boutiques, acceso a parques ecológicos y dinamismo nocturno. Además la ciudad será sede de la Copa del Mundo de Rugby en 2011.
5. Valencia (España)
Será la capital europea del deporte en 2011. Entre otros eventos acogerá la Copa Americana de Yatching y el circuito anual de Fórmula 1. Se valora también la riqueza de su patrimonio cultural y complejos emblemáticos como la Ciudad de las Artes y las Ciencias.
6. Iquitos (Perú)
Los visitantes suelen acudir para tener su experiencia en la selva amazónica, pero descubren los encantos de una ciudad palpitante de vida. Werner Herzog rodó aquí una de alguna de sus películas más salvajes. La banda sonora de los bares es la salsa más potente, un estilo casi olvidado en Occidente. El museo más visitado de la ciudad es el de etnografía amazónica. No se pierdan tampoco el caos de su famoso mercado fluvial.
7. Gante (Bélgica)
Siempre ha estado eclipsada por Bruselas, Brujas y Amberes, las tres estrellas del turismo belga. Esta vez se recomienda no saltarse esta ciudad porque “aquí se esconde uno de los mejores paisajes de Europa si te gustan los ríos, torres de la Edad Media y casas señoriales de cualquier época”. Este año culmina la reforma para que todo el centro sea peatonal.
8. Delhi (India)
Esta megalópolis abarca la vieja y nueva Delhi. Sus infraestructuras han mejorado bastante tras alojar los Juegos de la Commonwealth 2010. Este año la ciudad celebra su centenario con un programa cultural colorido y animado. En realidad, dicen los expertos, es como visitar ocho ciudades en una sola.
9. Newcastle (Australia)
Se trata de la elección que más ha sorprendido a los periodistas de viajes al publicarse la lista. Newcastle vuela bajo el radar de los viajeros internacionales, incluso entre los australianos, pero tiene atractivos importantes como playas de surf, un clima subtropical, grandes dosis de sol y una envidiable escena de espectáculos y restaurantes.
10. Chiang Mai (Tailandia)
Ojo a la metáfora: “Si Chiang Mai fuera una persona, sería Bob Dylan”, explica uno de los redactores de la lista. A pesar de su avanzada edad, todavía desprende cierto chic bohemio que hace que sea relevante en la escena internacional. Ideal para quienes quieran huir del bullicio de la visita de Bangkok, sin renunciar a los templos y ganando en variedad de la vida cultural.
Muchas personas aprovechan las vacaciones para hacer turismo, y cuando se acercan varios días seguidos, los destinos son muy variados. Lonely Planet, una editorial de de guías turísticas, propone cada año diez ciudades especialmente apetecibles para visitar, incluyendo los motivos para recomendarlas. Para todos los gustos...
Entre las escogidas en 2011 se ha colado una capital de provincia española, la única europea del listado. Aunque hay alguna ciudad clásica para los turistas, en la mayoría de los casos se trata de saber hoy lo que va a ponerse de moda dentro de unos meses. Lean y decidan qué les puede interesar.
1. Nueva York (Estados Unidos)
Los internautas más maliciosos dicen que encabeza la lista sólo porque en 2011 se cumple una década del atentado contra las Torres Gemelas. En todo caso, es una ciudad que fascina igualmente a rockeros, agentes de bolsa, directores de cine y en general, a todo el mundo. En febrero está previsto erigir un monumento conmemorativo en la Zona Cero.
2. Tánger (Marruecos)
Ya en los sesenta era un lugar de peregrinación predilecto de bohemios estadounidenses y adinerados europeos. Ya sabemos que en las ciudades-frontera siempre pasan cosas interesantes. Los especialistas recomiendan acercarse en otoño o primavera.
3. Tel Aviv (Israel)
Se trata de una ciudad muy impopular, sobre todo ahora que diversas ONG y asociaciones ciudadanas de todo el mundo han lanzado una campaña de boicot económico contra el estado de Israel por sus agresiones a Palestina. En todo caso, Lonely Planet apuesta por ella como “ciudad hedonista” y “capital cultural del Mediterráneo”.
4. Wellington (Nueva Zelanda)
La describen como “la pequeña capital más 'cool' del mundo”. Destacan su gastronomía, boutiques, acceso a parques ecológicos y dinamismo nocturno. Además la ciudad será sede de la Copa del Mundo de Rugby en 2011.
5. Valencia (España)
Será la capital europea del deporte en 2011. Entre otros eventos acogerá la Copa Americana de Yatching y el circuito anual de Fórmula 1. Se valora también la riqueza de su patrimonio cultural y complejos emblemáticos como la Ciudad de las Artes y las Ciencias.
6. Iquitos (Perú)
Los visitantes suelen acudir para tener su experiencia en la selva amazónica, pero descubren los encantos de una ciudad palpitante de vida. Werner Herzog rodó aquí una de alguna de sus películas más salvajes. La banda sonora de los bares es la salsa más potente, un estilo casi olvidado en Occidente. El museo más visitado de la ciudad es el de etnografía amazónica. No se pierdan tampoco el caos de su famoso mercado fluvial.
7. Gante (Bélgica)
Siempre ha estado eclipsada por Bruselas, Brujas y Amberes, las tres estrellas del turismo belga. Esta vez se recomienda no saltarse esta ciudad porque “aquí se esconde uno de los mejores paisajes de Europa si te gustan los ríos, torres de la Edad Media y casas señoriales de cualquier época”. Este año culmina la reforma para que todo el centro sea peatonal.
8. Delhi (India)
Esta megalópolis abarca la vieja y nueva Delhi. Sus infraestructuras han mejorado bastante tras alojar los Juegos de la Commonwealth 2010. Este año la ciudad celebra su centenario con un programa cultural colorido y animado. En realidad, dicen los expertos, es como visitar ocho ciudades en una sola.
9. Newcastle (Australia)
Se trata de la elección que más ha sorprendido a los periodistas de viajes al publicarse la lista. Newcastle vuela bajo el radar de los viajeros internacionales, incluso entre los australianos, pero tiene atractivos importantes como playas de surf, un clima subtropical, grandes dosis de sol y una envidiable escena de espectáculos y restaurantes.
10. Chiang Mai (Tailandia)
Ojo a la metáfora: “Si Chiang Mai fuera una persona, sería Bob Dylan”, explica uno de los redactores de la lista. A pesar de su avanzada edad, todavía desprende cierto chic bohemio que hace que sea relevante en la escena internacional. Ideal para quienes quieran huir del bullicio de la visita de Bangkok, sin renunciar a los templos y ganando en variedad de la vida cultural.
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