Sunday, February 25, 2007

Palacete Dantas



Palacete Dantas


SEGUNDA PARTE

Após algumas modificações, a partir de junho de 1926, o Palacete Dantaspassou a abrigar o Club Central, atual Automóvel Clube, recém-criadaassociação de lazer da elite da capital. Essas modificações resultaram naalteração de suas divisões internas, como a demolição das paredes dos quartospara a criação de um grande salão de festas (com novo assoalhamento emudança de teto) e a abertura de um arco ligando-o à sala de visitas. As obrasduraram de janeiro a fins de maio, compreendendo também a reformulaçãogeral da decoração interna. Esta e o novo mobiliário ficaram a cargo da CasaLaubisch & Hurt, do Rio de Janeiro, vencedora de uma concorrência estabelecidapelo clube.Reestruturada para sua nova utilização, a edificação passou a possuir amplosalão de festas, salão de recepções, bar e restaurante, sala para senhoras,diversas salas de jogos e outros ambientes elegantes, todos ricamentedecorados em diferentes estilos. O Club Central foi inaugurado em 14 de junhode 1926 e ocupou o Palacete até dezembro de 1929, quando foi transferido paraa sede definitiva.Em 1930, o proprietário José Dantas retornou ao Palacete, instalando-se aí porcurto espaço de tempo. Já em 1931, o imóvel foi cedido ao governo estadualpara hospedagem do presidente Getúlio Vargas e sua comitiva, em visita a BeloHorizonte. Nesta ocasião, o prédio sofreu novas remodelações no seu interior.Ainda servindo a fins oficiais, foi moradia do Dr. Gustavo Capanema, comoSecretário de Estado do governo Olegário Maciel.Nos anos seguintes, o Palacete foi vendido ao Dr. Sílvio Fonseca, passando a seralugado sucessivamente para diferentes instituições. Data daí o início de suadescaracterização e depredação. Conservando sempre sua fachada original, oprédio teve o seu interior inúmeras vezes reformado, perdendo gradativamenteos elementos ornamentais, por exemplo, em 1938, quando o prédio voltou apossuir as divisões entre os quartos para, posteriormente, serem de novodemolidas, como atesta seu estado atual. É possível apontar algumas dasinstituições, em geral educativas, que ali se instalaram: Colégio Sion, ColégioHelena Guerra, Faculdade Cató1ica (1958 a 1963) e FUMEC. Entre 1972 e 1978,o Palacete foi ocupado pela 1ª Delegacia Regional de Ensino, unidade daSecretaria de Educação.Em 1977, o Palacete foi incluído no tombamento do conjunto da Praça daLiberdade, efetuado pelo IEPHA/ MG, medida que objetivou a sua proteçãomediante as constantes depredações e ameaças de demolição. Tombado, oprédio se desvalorizou comercialmente. Em virtude de seu estado já precário,tornou-se difícil a sua venda ou aluguel, como desejavam os herdeiros da famíliaFonseca. Assim, o prédio permaneceu abandonado durante anos, período noqual sofreu sua maior deterioração. Parte do teto caiu, permitindo a entrada dachuva, janelas foram quebradas e o piso em parquete foi arrancado. Desde seutombamento, o Estado planejava a sua aquisição, chegando a criar umacomissão para avaliação, sem resultados concretos. Os jornais iniciaram, em1980, uma campanha pela sua preservação, apontando a compra e restauraçãopelo Estado como a solução ideal para o Palacete. Finalmente, em outubro de1981, o prédio foi adquirido pelo governo estadual, por intermédio doIEPHA/MG. Após sua restauração, passou a abrigar a Coordenadoria hojetransformada em Secretaria de Estado da Cultura.Fonte: Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA/MG).Sobrado NarbonaA fase de construção da nova capital do Estado, no final do século passado atéaproximadamente a década de 1920, viu serem erguidos em algumas áreas dacidade prédios de certo apuro construtivo, que buscavam assemelhar-se àqueleserguidos por iniciativa oficial. Neste caso, enquadra-se a edificação em estudo,que, como o Palacete Dantas, situa-se em local nobre da Praça da Liberdade, aolado do Palácio e das Secretarias.Essa localização privilegiada contribuiu de forma significativa para que osproprietários de edificações particulares ali erguidas se esmerassem naconstrução de suas residências. Assim fez seu proprietário e construtor FranciscoNarbona, espanhol que veio moço para o Brasil, residindo antes no Rio e em SãoPaulo. Em Belo Horizonte, onde se achava desde os tempos da ComissãoConstrutora, era bastante conhecido. Como construtor, foi longa e intensa suaatividade, não só na capital como em muitas outras cidades do Estado.Francisco Narbona construiu sua residência em período anterior a 1911, pois oÁlbum de Bello Horizonte do referido ano registra esta edificação na página quetraz o titulo "Typos de Casas Particulares". Desconhece-se a data exata daconstrução e autoria do projeto, embora tenha sido localizada a planta original,que está assinada apenas pelo proprietário e não está datada. Presume-se quetenha sido executado na própria firma de Francisco Narbona, que, como já foicolocado, dedicava-se à construção civil.Embora tenha sido construída para residência da família, funcionou no período1917 a 1918 como Faculdade de Odontologia. Posteriormente, para ali setransferiu a família Narbona, que residiu no imóvel até a década de 1940.Em 1941 Francisco Narbona faleceu, e em julho de 1943 o imóvel foi vendidopela viúva, Sra. Salud Caruz de Narbona, conforme escritura lavrada no CartórioBolivar Moreira.Após essa data, há um vazio de informação sobre o uso do prédio, sendoregistrado mais tarde, em 1964, sua ocupação pela Delegacia Geral do Estado e,a partir de março de 1967, pela Fundação Estadual pelo Bem-Estar do Menor(FEBEM).É importante assinalar que, após a aquisição do imóvel pelo Estado,aconteceram não apenas diversas modificações internas para a adaptação anovos usos, como também um acréscimo, construído na área do jardim lateralque ficava na Avenida Cristóvão Colombo, o qual, embora tenha procuradomanter as características externas prédio, ao aproximá-lo excessivamente doPalacete Dantas, impediu a visão das fachadas laterais e prejudicou as duasedificações.Em 1983 o prédio foi cedido à recém-criada Secretaria de Estado da Cultura,que, funcionando ao lado, no Palacete Dantas, necessitava de novos espaçospara sua implantação. Após essa data, iniciaram-se os trabalhos de restauraçãoe adaptação do prédio. Tombado pelo IEPHA/MG, em 10 de agosto de 1977, oSobrado Narbona foi incluído no conjunto arquitetônico e paisagístico da Praçada Liberdade."Fonte: Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais – Iepha-MG.

Palacete Dantas



Palacete Dantas


PRIMEIRA PARTE


Informe Histórico Palacete Dantas e Sobrado Narbona – IEPHA-MG (Publicação na íntegra)
"No final do século XIX, iniciou-se a construção da nova capital do Estado, obedecendo às determinações do governo mineiro. Dentro de um planejamento urbano ainda inusitado em Minas, a planta da cidade estabeleceu espaços a serem desenvolvidos segundo sua utilização. Assim, surgiram os primeiros bairros, o centro comercial e o centro administrativo. Em torno deste último, sem dúvida o núcleo mais nobre da cidade, composto pelo Palácio da Liberdade e pelas Secretarias de Estado, desenvolver-se-ia o chamado Bairro dos Funcionários, com diferentes tipos de residências destinadas a abrigar toda a hierarquia do funcionalismo público. O padrão arquitetônico dessas construções oficiais não obedeceu a um estilo definido, predominando as concepções ecléticas, em especial o neoclassicismo. Nelas, foram intensamente utilizados tanto a mão-de-obra especializada como elementos ornamentais importados de origem européia. Num desdobramento da iniciativa oficial, surgiram, nos anos seguintes, inúmeras edificações particulares ou públicas ocupando gradativamente os espaços vazios dos primeiros centros e criando outros. Em 1915, o engenheiro e construtor José Dantas, responsável por diversas dessas construções da capital, encomendou ao arquiteto Luis Olivieri o projeto para a edificação de sua residência, a localizar-se em ponto nobre, ao lado do Palácio governamental. Luis Olivieri, arquiteto e escultor italiano diplomado em Florença, foi elemento integrante da Comissão Construtora e alcançou grande prestígio na capital, tendo realizado grandes obras, como a Estação da Estrada de Ferro Central do Brasil. A planta da edificação foi aprovada pela Prefeitura (inscrição de n. 69) e sua construção executada pelo próprio proprietário. O chamado Palacete Dantas distingue-se das demais construções residenciais de sua época por ser produto de um empreendimento particular do mesmo porte e estilo das edificações oficiais que o circundavam. Destinado a abrigar uma família grande e abastada, foi planejado com generosidade de espaços e requinte ornamental. Sua planta dividia-se em dois pavimentos, concentrando os ambientes mais importantes (quartos, salas e cozinha) no segundo. Como o desenho de sua fachada, de 1915, não correspondeu à sua conformação original, é presumível que tenha sido alterada ainda durante as suas obras, possivelmente sob a intervenção do engenheiro José Dantas. Os trabalhos em estuque que ornamentam a fachada foram realizados por uma equipe de italianos. Na ornamentação interna original, foram utilizados tanto elementos importados como a escadaria de ferro trabalhada, procedente da Bélgica, e o lustre de cristal da Boêmia, com trabalhos de artistas regionais, como o parquete do piso e o rodapé da sala de visitas, assinados por M. F. Tunes. Uma das descendentes da família Dantas, Augusta Dantas Luz Pereira, assim descreve esses trabalhos: "Todo feito à maneira de mosaicos, onde se empregaram as mais variadas espécies de madeiras brasileiras em sua cor natural. Assim, na figura da mulher, usou-se para compor o colorido, de seus cabelos, a braúna, a cabiúna e o jacarandá. Repare-se no rodapé da sala de visitas, com seus desenhos geométricos, que mais parece um mostruário de nossas madeiras, entre elas o pau-brasil (o rodapé exposto e premiado em Bruxelas). Outro artista que trabalhou no palacete foi o marceneiro Gabriel Antônio Galante, responsável pela execução de dois tetos (sala de visitas e de jantar) em imbuia trabalhada. Também o mobiliário foi cuidadosamente escolhido." As paredes receberam finos revestimentos: sedas estampadas com moldura dourada (sala de visitas), lambris de meia parede (sala de jantar) e pinturas em motivos musicais na sala de música. Guarnecendo as paredes da copa, foi colocado azulejo branco de meia-parede, com arremate em motivos de cereja em relevo e grega vermelha. Merecem ainda registro outros elementos ornamentais: lavabo em louça pintada, maçanetas e vidros das guarnições das janelas em cristal lilás. Construída de acordo com os padrões estéticos então em voga e tão ricamente montada, a residência dos Dantas tornou-se uma das melhores moradias particulares da capital. Prova disso foi que em 1920 o Palacete hospedou o então presidente do Estado, Arthur Bernardes, quando da visita do rei Alberto, da Bélgica, que se instalou no Palácio da Liberdade.

Museu de Mineralogia Prof. Djalma Guimarães




O prédio é bem futurista (pós-moderno), destoando das construções de arquitetura sólida e sisuda verificadas na Praça da Liberdade. Foi elaborado pelo arquiteto Eolo Maia, que utilizou materiais produzidos pela indústria mineira (cerâmica, cimento e aço). O prédio causou muita polêmica na época de sua construção, apelidado de "Rainha da Sucata".

Edifício Niemeyer




É um exemplo da arquitetura moderna de Belo Horizonte. Foi projetado por Niemeyer, que representou nas curvas e sinuosidades as montanhas mineiras. O arquiteto também se vale de um artifício barroco bem declarado, o ilusionismo. O prédio, residencial, dá a impressão de ter mais de 15 andares, quando realmente possui apenas oito.

Palácio da Liberdade


Sede do governo de Minas, o prédio é uma referência da influência francesa na época da construção da capital. Isto é visível no acabamento, nos jardins em estilo rosal (de Pall Villon), no salão de banquete (à Luís XV), nas pinturas do Salão Nobre... O requinte tem lugar na imponente escadaria de ferro (art nouveau), importada da Bélgica, no rico lustre de cristal tcheco e nas obras de arte oriental antiga.

Secretaria de Estado da Segurança


Secretaria de Estado da Segurança


Um projeto modernizador, arrojado, que rompesse radicalmente com o passado colonial. As aspirações da nova república inspiraram os contornos da futura capital de Minas. Isto na virada para o séc. XX. Um novo tempo nasceria junto com uma nova cidade, combinando a solidez natural das montanhas e a rigidez humana dos edifícios; a fluídez das paisagens mineiras e a leveza de parques e alamedas.


O período de instalação e consolidação da Cidade de Belo Horizonte ocorreu entre 1894 e 1930. A "belle époque" européia colocava a França como modelo privilegiado do bom gosto, ostensivamente copiada nos mais diferentes aspectos (moda, costumes, arquitetura...). Enquanto a capital da república, Rio de Janeiro, era colocada abaixo para a reestruturação de seu centro urbano, Belo Horizonte já nascia transpirando contemporaneidade e ecletismo.
Desde sua inauguração, em 1897, passou a revelar motivos neoclássicos, neo-românicos e neogóticos. Aos elementos da arquitetura greco-romana foram incorporados modismos que caracterizaram a década de 20, como o primado geométrico do art-déco. A influência européia também pode ser percebida nos inúmeros espaços públicos e praças. Arquitetos franceses, mestres de obras e operários italianos representam boa parte da mão de obra que construiu a cidade.
O crescimento vertical de Beagá começou na década de 30, quando surgiram as primeiras firmas de concreto. A partir de 1935, em virtude das profundas mudanças vividas pelo Brasil, inclusive na política industrial, a cidade passou por um processo acelerado de desenvolvimento urbano. Não era mais possível conter a capital. Nesta época, as construções que sempre acompanhavam a Avenida do Contorno se tornaram mais dispersas do plano original.

PRAÇA DA LIBERDADE


PALMEIRAS IMPERIAIS

Conjunto Arquitetônico da Praça da Liberdade:
Um dos melhores passeios para quem visita Belo Horizonte é o conjunto paisagístico e arquitetônico da Praça da Liberdade. Construída na época da fundação da capital, mistura vários estilos, que são o retrato vivo da evolução da cidade: neoclássico (final do séc. XIX), art-déco (década de 1940), moderno (décadas de 1950 e 1960) e pós-moderno (1980). É também o centro do poder executivo mineiro, aliás foi projetada para este fim. Concentra grande parte das Secretarias de Estado, além do Palácio da Liberdade, onde despacha o governador.

Friday, February 23, 2007

Ciudad de La Habana


Ciudad de La Habana: Plaza fuerte para el ocio en Cuba


La capital cubana, apoyada por una historia centenaria, se erige como una de las principales plazas fuertes para la industria del ocio en la mayor de Las Antillas, con atractivos que van desde las ofertas de playa hasta una riqueza cultural inigualable. Destino turístico por excelencia de la isla, La Habana fue considerada desde su fundación oficial -noviembre de 1519- como una posición ventajosa para el comercio y las comunicaciones, además de constituir un fiel exponente de la arquitectura colonial en Cuba. El corazón de la antigua urbe esta en la llamada Plaza de Armas, cuya ubicación se vincula con la tradición del primer cabildo celebrado el 16 de noviembre bajo una frondosa ceiba, muy cerca del litoral, ceremonia que llego hasta nuestros días. Otrora villa de San Cristóbal de La Habana, fue conocida también como Ciudad Antemural de las Indias Occidentales y Llave del Nuevo Mundo hasta llegar a la época actual con su centro histórico declarado Patrimonio de la Humanidad por la UNESCO. La más pequeña de las provincias del país, con apenas 727 kilómetros cuadrados de extensión, es también la mas poblada, con mas de dos millones de habitantes, además de ser uno de los principales sitios visitados por los miles de turistas que cada año viajan a la isla. Una amplia infraestructura hotelera y de servicios, con mas de 10 mil habitaciones, respaldan la gestión del sector en la capital, con potencialidades para casi todas las modalidades de la actividad, entre ellas los viajes de negocios, turismo cultural, de incentivos y reuniones. La singular urbe, mezcla de estilos arquitectónicos que abarcan el renacentismo, art deco, mudéjar, barroco, neoclasicismo, eclecticismo, art nouveau y el barroco cubano, es también el centro del panorama cultural del país. Unas tres decenas de museos, 10 galerías de arte, 25 teatros e instituciones únicas como el Ballet Nacional de Cuba y la Casa de Las Américas avalan esa posición, al servir además de sede a numerosos festivales internacionales de cine, danza, artes plásticas y literatura, entre otras manifestaciones. Para aquellos que simplemente buscan un encuentro con los ritmos tradicionales cubanos -entre ellos el son, danzón, bolero y cha cha cha-, la ciudad pone a su disposición sitios como Macumba, Habana Café, el Pico Blanco y centros nocturnos de la talla del Copa Room, Parisién y el mundialmente famoso cabaret Tropicana, con su Salón Bajo Las Estrellas. Congresos y Eventos de las más variadas esferas encuentran espacio en las instalaciones de la centenaria urbe, donde cada vez son mas los establecimientos que crean facilidades para el llamado turismo de negocios, muestra del creciente interés del empresariado foráneo por el intercambio comercial con la isla. El turismo internacional también cuenta a su favor con importantes instituciones médicas, dedicadas a mejorar la calidad de vida con tratamientos de última generación, acompañadas de varios kilómetros de excelentes playas hacia el este. Por todo ello, la añeja capital viste sus mejores galas para recibir cada ano a un creciente flujo de visitantes, atraídos por la oferta turística cubana y la riqueza histórica que respalda la existencia de la localidad.

A FORÇA DA AMIZADE


A FORÇA DA AMIZADE


A força da amizade vence todas as diferenças... Aliás... para que diferenças se somos amigos? Quando erramos... nos perdoamos e esquecemos Se temos defeitos... não nos importamos... Trocamos segredos... e respeitamos as divergências... Nas horas incertas, sempre chegamos no momento certo... Amigos sem cor... sem sexo... sem idade... Amigo é só amigo... Nos amparamos...nos defendemos... sem pedir... fazemos porque nos sentimos felizes em fazer... Nos reverenciamos... adoramos... idolatramos... apreciamos... admiramos. Nos mostramos amigos de verdade, quando dizemos o que temos a dizer... Nos aceitamos , sem querer mudanças... Estamos sempre presente, não só nos momentos de alegria, compartilhando prazeres, mas principalmente nos momentos mais difíceis... Não tiramos a liberdade... não sufocamos... não forçamos nossa presença... Estamos perto quando de nós necessitam... e ao nos afastarmos , respeitamos sempre a individualidade alheia. A amizade não se força... Mas tem uma força que se intensifica a cada instante... É dessa maneira que sou teu (tua) amigo (a )!!!


"ESTOU COM AS MÃOS NA FELICIDADE EM 2007"


UMA SEXTA CHEIA DE GRANDES OPORTUNIDADES... PAZ...AMOR...LUZ...DETERMINAÇÃO...CARINHO... PROFISSIONALISMO...COMPETÊNCIA...CAPACIDADE... QUE O SUCESSO SEJA PRIORIDADE EM SUA VIDA... ABRA SEU CORAÇÃO PARA AMAR E COMPREENDER... VC É MUITO IMPORTANTE PARA MIM, ELES E SI MESMO.... UM BEIJO GRANDE NO SEU CORAÇÃO...
¸.•´¸.•*´¨) ¸.•*¨) (¸.•´ (¸.•` ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ HÉCTOR FALCÓN... ¤

Thursday, February 22, 2007

SAUDADES DE UM AMIGO


FOTO EM POÇOS DE CALDAS

E ai meu amigão!
Como estão as coisas?
Sua viagem está tudo como sempre sonhou?
Espero que sua viagem Esteja melhor que planejou
Saiba que estou na arquibancada da vida Torcendo por você
E acredito que você terá Grandes e maravilhosas conquistas
Estou aqui ansioso para saber como está indo
Ansioso também com sua volta
Às vezes me pego Lembrando dos momentos bons que passamos juntos
E também das lágrimas que já enxugamos Um do outro
Das gargalhadas que já demos juntos
Das viagens que já fizemos
Dos desafios que já enfrentamos
Amigão Deixe sua marca nessa viagem
Uma marca de que ainda existem Verdadeiros Amigos
E saiba que você está fazendo muita falta no meu dia-a-dia
Estou morrendo de Saudade
Mas também de Alegria
Por ver meu melhor AMIGO "Sorrindo de Felicidade..."


"ESTOU COM AS MÃOS NA FELICIDADE EM 2007"

Monday, February 19, 2007

PARA O AMIGO DE RECIFE (CARLOS)


Amigo é...
Amigo é aquela pessoa
que o tempo não apaga,
que a distância não esquece,
que a maldade não destrói.

É um sentimento que vem de longe,
que ganha lugar no seu coração
e você não substitui por nada.

É alguém que você sente presente,
mesmo quando está longe...

Que vem para o seu lado quando você
está sozinho e nunca nega um sentimento sincero.

Ser amigo não é coisa de um dia,
são atos, palavras e atitudes
que se solidificam no tempo
e não se apagam mais.

Que ficam para sempre como tudo que
é feito com o coração aberto.

Felicidade Segunda Parte


Felicidade


Nunca deixo de ter em mente que o simples facto de existir já é divertido. (Katherine Hepburn)

A vida só se dá a quem se deu. (Vinicius de Moraes)

A vida só pode ser compreendida olhando-se para trás; mas só pode ser vivida, olhando-se para frente (Soren Kierkergaard)

A vida é uma tragédia quando vista de perto, mas uma comédia quando vista de longe. (Charlie Chaplin)

Procurando o bem para os nossos semelhantes encontramos o nosso.
(Platão)

A felicidade é um fruto que se colhe da felicidade que se semeia.
(Autor desconhecido)

Não devemos permitir que alguém saia de nossa presença sem se sentir melhor e mais feliz. (Madre Teresa de Calcutá)

A felicidade não está no fim da jornada, mas sim em cada curva do caminho que percorremos para a encontrar.(Autor desconhecido)

A felicidade é um bem que se multiplica ao ser dividido (Marxwell Maltz)

Não possuir algumas das coisas que desejamos é parte indispensável da felicidade. (Bertrand Russel)

Se queres ser feliz amanhã, tenta hoje mesmo. (Liang Tzu)

Todas as misérias verdadeiras são interiores e causadas por nós mesmos. Erradamente, julgamos que elas vêm de fora, mas nós é que as formamos dentro de nós, com a nossa própria substância. (Jacques Anatole France, poeta e romancista francês)

O coração que está em paz vê uma festa em todas as aldeias.(Provérbio hindu)

Infelicidade é não sabermos o que desejamos e matarmo-nos para o alcançar.(D. Herold)

Adormeci e sonhei que a vida era alegria. Acordei e vi que a vida era serviço. servi e vi que o serviço era alegria.(Tagore)

A melhor maneira de se ser feliz é contribuir para a felicidade dos outros.(Confúcio)

O perfume sempre perdura na mão que oferece a rosa.(Halda Béjar)

Para que haja uma árvore florida, é preciso haver antes uma árvore; e, para haver um homem feliz, é preciso haver em primeiro lugar um homem.(Saint-Exupéry)

Eu gosto de viver. Já me senti ferozmente, desesperadamente, agudamente infeliz, dilacerada pelo sofrimento, mas através de tudo ainda sei, com absoluta certeza, que estar viva é sensacional. (Agatha Christie)

O homem feliz é aquele que não tem tempo para pensar nas suas coisas.(Gary Cooper)

Sofremos demasiado pelo pouco que nos falta e alegramo-nos pouco pelo muito que temos...(W. Shakespeare)

A estrada da tua felicidade não parte das pessoas e das coisas para chegar a ti; parte sempre de ti em direcção aos outros. (Michel Quoist)

A verdadeira felicidade só existe onde a virtude tem culto. (Adão Myszak)

Abre o teu coração com quem conhece a tua alma. Sê sincero, ainda que nesses momentos de intensa dor o falar de custe sangue. (Jesus Urteaga)

Não declares que as estrelas estão mortas só porque o céu está nublado. (Provérbio Árabe)

Quereis ser felizes por um momento? Vingai-vos. Quereis ser felizes para sempre? Perdoai. (Lacordaire)

Recomende aos seus filhos moralidade; somente isso, e não dinheiro, poderá fazê-los felizes. (Beethoven)

Não importa o tamanho da montanha, ela não pode tapar o sol. (Provérbio chinês)

O mal que fazemos é sempre mais triste que o mal que nos fazem. (Jacinto Benavente)

Era tremendamente feliz porque sentia que tinha uma dívida eterna, que nunca poderia pagar, e, no entanto, esforçava-se por pagá-la. (Chesterton)

Qual é o lugar do homem? Onde os seus irmãos precisarem dele. (Madre Teresa de Calcutá)

Um bom arrependimento é a melhor medicina para as enfermidades da alma. (Miguel de Cervantes)

Há pessoas que choram por saberem que as rosas têm espinhos; outras há que sorriem por saberem que os espinhos têm rosas. (Autor desconhecido)

Felicidade Primeira Parte


Felicidade

Não há dever que tanto descuidemos como o de sermos felizes.(Robert Louis Stevenson)

O bem que fizemos na véspera é o que nos traz a felicidade pela manhã.(Provérbio hindu)

Senhor, fazei que eu procure mais consolar do que ser consolado, compreender do que ser compreendido, amar do que ser amado. Pois é dando que se recebe, é perdoando que se é perdoado, e é morrendo que se vive para a vida eterna.
(S. Francisco de Assis)

Não és menos feliz por te faltar do que serias se te sobejasse.
(Josemaría Escrivá)

A felicidade consiste em não seres feliz e que isso não te importe.(Miguel D'Ors)

Aprendi a procurar a felicidade limitando os desejos, em vez de tentar satisfazê-los.(J. S. Mill)

Para se ser feliz até um certo ponto é preciso ter-se sofrido até esse mesmo ponto.(Edgar Poe)

Antes de desejarmos fortemente uma coisa, devemos examinar primeiro qual a felicidade daquele que a possui.(La Rochefoucald)

Todos os dias devíamos ouvir um pouco de música, ler uma boa poesia, ver um quadro bonito e, se possível, dizer algumas palavras sensatas.(Goethe)

O maior prazer que alguém pode sentir é o de causar prazer aos seus amigos.(Voltaire)

Se alguém não encontra a felicidade em si mesmo, é inútil que a procure noutro lugar.(La Rochefoucald)

A felicidade não é uma estação de chegada, mas um modo de viajar.(M. Ruberck)

A felicidade e a saúde são incompatíveis com a ociosidade.(Aristóteles)

Com o dinheiro podemos comprar muitas coisas, mas não o essencial para nós. Proporciona-nos comida, mas não apetite; remédios, mas não saúde; dias alegres, mas não a felicidade.(Ibsen)

O segredo da felicidade é amar o dever e fazer dele um prazer.(C. Dash)

Para se ser feliz, nada melhor do que trocar preocupações por ocupações.(Masteeline)

Quando procuraste a companhia de uma satisfação sensual... - depois, que solidão!
Porquê debruçares-te a beber nos charcos dos gozos mundanos, se podes saciar a tua sede em águas que brotam para a vida eterna?
(Josemaría Escrivá)

Aquele que procura o Céu na Terra certamente adormeceu na aula de geografia...
(Stanislaw Jerzy Lec)

O prazer é como certas substâncias medicinais: para obter constantemente os mesmos efeitos é preciso aumentar a dose; e a última provoca a morte ou o embrutecimento.
(Autor desconhecido)

Mesmo que tenhas dez mil plantações, só podes comer uma tigela de arroz por dia; ainda que a tua casa tenha mil quartos, nem de dois metros quadrados precisas para passar a noite.(Provérbio chinês)

A luta ansiosa pela felicidade é o que dá infelicidade a muita gente.(Hermógenes)

Quanto maior são as dificuldades a vencer, maior será a satisfação.(Cícero)

O homem mergulha na multidão para afogar o grito do seu próprio silêncio.(Rabindranath Tagore)

Queres ser feliz? Sê santo! Queres ser mais feliz? Sê mais santo! Queres ser muito feliz? Sê muito santo!(Josemaría Escrivá)

Não somos felizes quando todos gostam de nós e nos ajudam, mas sim quando gostamos dos outros e os ajudamos.(Autor desconhecido)

Só há duas tragédias na vida: uma é não se conseguir o que se quer, a outra é consegui-lo.(Óscar Wilde)

Querer descrever um estado de felicidade, que está para além de toda a experiência humana, com uma linguagem tirada da experiência diária é como querer tocar obras de Wagner com os dentes de um pente.(R. Knox)

Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe. (Oscar Wilde)

Existem apenas duas maneiras de ver a vida. Uma é pensar que não existem milagres e a outra é que tudo é um milagre. (Albert Einstein)

Lá não é melhor que aqui. Quando o seu lá se tornar aqui, você simplesmente encontrará outro lá que parecerá novamente melhor que aqui.(Autor desconhecido)

Saturday, February 17, 2007

BUDISMO TERCEIRA EDIÇÃO


Difusão do budismo

Índia
A partir do seu local de nascimento no nordeste indiano, o budismo espalhou-se para outras partes do norte e para o centro da Índia.
Durante o reinado do imperador mauria Asoka, que se converteu ao budismo e que governou uma área semelhante à da Índia contemporânea (com excepção do sul), esta religião consolidou-se. Após ter conquistado a região de Kalinga pela força, Asoka decidiu que a partir de então governaria com base nos preceitos budistas. O imperador ordenou a construção de hospedarias para os viajantes e que fosse proporcionado tratamento médico não só aos humanos, mas também aos animais. O rei aboliu também a tortura e provavelmente a pena de morte. A caça, desporto tradicional dos reis, foi substituído pela peregrinação a locais budistas. Apesar de ter favorecido o budismo, Asoka revelou-se também tolerante para com o hinduísmo e o jainismo.
Asoka pretendeu também divulgar o budismo pelo mundo, como revelam os seus éditos. Segundo estes foram enviados emissários com destino à Síria, Egipto e Macedónia (embora não se saiba se chegaram aos seus destinos) e para oriente para um terra de nome Suvarnabhumi (Terra do Ouro) que não se conseguiu identificar com segurança.
O império mauria chegou ao fim em finais do século II a.C. A Índia foi então dominada pelas dinastia locais dos Sunga (c.185-173 a.C.) e dos Kanva (c.73-25 a.C.), que perseguiram o budismo, embora este conseguisse prevalecer. Perto do início da era actual o noroeste da Índia foi invadido pelos Citas que formariam a dinastia dos Kuchans. Um dos mais importantes reis desta dinastia, Kanishka (c. 127-147), foi um grande proselitista do budismo.
Durante a era da dinastia Gupta (320-540) os monarcas favorecem o budismo, mas também o hinduísmo. Em meados do século VI, os Hunos Brancos oriundos da Ásia Central, invadem o noroeste da Índia, provocando a destruição de inúmeros mosteiros budistas. A partir de 750 a dinastia Pala governou no nordeste da Índia até ao século XII, apoiando os grandes centros monásticos budistas, entre os quais o de Nalanda. Contudo, a partir do século XII o budismo entra num declínio definitivo devido a vários factores. Entre estes encontravam-se o revivalismo hindu que se manifestou com figuras como Adi Shankara e pelas invasões dos muçulmanos do século XII e XIII.

Sri Lanka e Sudeste da Ásia
A tradição cingalesa atribui a introdução do budismo no Sri Lanka ao monge Mahinda, filho de Asoka, que teria chegado à ilha em meados do século III a.C. acompanhado por outros missionários. Este grupo teria convertido ao budismo o rei Devanampiya Tissa e grande parte da nobreza local. O rei ordenou a construção do Mahavihara ("Grande Mosteiro" em pali) na então capital do Sri Lanka, Anuradhapura. O Mahavihara foi o grande centro do budismo Theravada na ilha nos séculos seguintes.
Foi no Sri Lanka que por volta do ano 80 a.C. se redigiu o Cânone Pali, a colectânea mais antiga de textos que reflectem os ensinamentos do Buda. No século V d.C. chegou à ilha o monge Buddhaghosa que foi responsável por coligir e editar os primeiros comentários feitos ao Cânone, traduzindo-os para o pali.
Na Tailândia o budismo lançou raízes no século VII nos reinos de Dvaravati (no sul, na região da actual Banguecoque) e de Haripunjaya (no norte, na região de Lamphun), ambos reinos da etnia Mon. No século XII o povo Tai, que chegou ao território vindo do sudoeste da China, adoptou o budismo Theravada como a sua religião.
A presença do budismo na Península Malaia está atestada desde o século IV d.C., assim como nas ilhas de Java e Sumatra. Nestas regiões verificou-se um sincretismo entre o budismo Mahayana e o xivaísmo, que está ainda hoje presente em locais como a ilha de Bali. Entre o século VII e o século IX a dinastia budista dos Xailendra governou partes da Indonésia e a Península Malaia, tendo sido responsável pela construção do Borobodur, uma enorme stupa que é o maior monumento existente no hemisfério sul. O islão chegou à Indonésia no século XIV trazido pelos mercadores, acabando por substituir o budismo como religião dominante. Actualmente o budismo é principalmente praticado pela comunidade chinesa da região.
China
A tradição atribui a introdução do budismo na China ao imperador han Ming-Ti. Este imperador teve um sonho no qual viu um ser voador dourado, interpretado como uma visão do Buda, e ordenou que fossem enviados emissários à Índia para que trouxessem a doutrina.
Independentemente da tradição, o budismo só se espalhou na China nos séculos V e VI com o apoio da dinastia Wei e Tang. Durante este período estabelecem-se na China escolas budistas de origem indiana ao mesmo tempo que se desenvolvem escolas próprias chinesas.

Coreia e Japão
O budismo penetrou na Coreia no século IV. Nesta altura a Coreia não era um território unificado, encontrando-se dividida em três reinos rivais: o reino de Koguryo, no norte, o reino de Paekche, no sudoeste e o reino de Silla, no sudeste. Estes três reinos reconheceriam o budismo como religião oficial, tendo sido primeiro a fazê-lo Paekche (384), seguindo-se o Koguryo (392) e Silla (528). Em 668 o reino de Silla unificou a Coreia sob o seu poder e o budismo conheceu uma era de desenvolvimento. Foi neste período que viveu o monge Wonhyo Daisa (617-686), que tentou promover um budismo do qual fizessem parte elementos de todas as seitas. No século VIII foi difundido na Coreia o budismo da escola chinesa Chan, que teve desenvolvimentos próprios na Coreia com o nome de son (ou seon) e que se tornou a escola dominante.
O budismo continuou a florescer durante a era Koryo (935-1392), até que a dinastia Li (1392-1910) favoreceu o confucionismo.
A partir da Coreia o budismo foi introduzido no Japão em meados do século VI. Em 593 o princípe Shotoku declarou-o como religião do Estado, mas o budismo foi até à Idade Média um movimento ligado à corte e a aristocracia sem larga adesão popular (os missionários coreanos tinham apresentado à corte japonesa o budismo como elemento de protecção nacional). Durante a era Nara (710-794) Héian (794-1185) desenvolveram-se várias seitas. São deste último período a escola Shingon e Tendai. Durante a era Kamakura (1185-1333) o budismo populariza-se finalmente com as escolas Terra Pura, Nichiren e Zen.

Tibete
No Tibete o budismo propagou-se em dois momentos diferentes. O rei Srong-brtsan-sgam-po (c.627-c.650), influenciado pelas suas duas esposas budistas, decidiu mandar chamar ao Tibete monges indianos para ali difundirem a religião. Durante o reinado de Khri-srong-lde-btsan construiu-se o primeiro mosteiro budista tibetano e em 747 chegou ao território o notável monge indiano Padmasambhava, que organizou o budismo tibetano. Contudo, uma reacção hostil da religião indígena, o Bon, levaria à supressão do budismo nos dois séculos seguintes.
O budismo seria reintroduzido no Tibete a partir do século XI, com a ajuda do monge indiano Atisa que chegou ao território em 1042. Com o passar do tempo formaram-se quatro escolas: Sakyapa, Kagyupa, Nyingmapa e Gelugpa. Em 1578 membros desta última escola converteram o mongol Altan Khan à sua doutrina. Alta Khan criou o título de Dalai Lama, que concedeu ao líder da escola Gelugpa. Em 1641, com ajuda dos Mongóis, o quinto Dalai Lama derrotou o último príncipe tibetano e tornou-se o líder temporal do Tibete. Os seguintes dalai lamas foram na prática os governantes do Tibete até à invasão chinesa. O quinto dalai lama criou cargo de Panchen-lama, que reside no mosteiro de T-shi-lhum-po e que foi visto como uma incarnação do Amitabha.

BUDISMO SEGUNDA EDIÇÃO


Principais doutrinas

As Quatro Nobres Verdades


Um dos principais ensinamentos do Buda é aquele que é o conhecido como as Quatro Nobres Verdades. Ele constitui a base de todas as escolas budistas.
A primeira nobre verdade ensina que toda a vida é dukkha, palavra que tem sido traduzida como "sofrimento", mas que também pode significar "insatisfação". A segunda afirma que o sofrimento tem uma origem, a terceira que há uma forma de suprimir este sofrimento e a quarta recomenda o caminho para acabar com o sofrimento.

O Nobre Caminho Óctuplo


Tem sido sugerido que a forma de exposição da doutrina das "Quatro Nobres Verdades" segue um padrão que se assemelha ao do diagnóstico de uma doença: depois de ter apontado as origens do mal, o Buda mostrou um remédio que leva à cessação desse mal. Esse "remédio" é conhecido como o "Nobre Caminho Óctuplo" (em sânscrito: Astingika-Marga), e deve ser adoptado pelos budistas. Consiste em:
Visão correcta: implica o conhecimento das Quatro Nobres Verdades;
Intenção correcta: desejo de permanecer no Caminho que conduz à iluminação;
Palavra correcta: falar de uma forma clara, e sobretudo, não fazer uso de uma linguagem agressiva ou maliciosa
Actividade correcta: implica seguir cinco regras básicas, que são não matar, não roubar, não mentir, não ingerir substâncias intoxicantes e não ter uma conduta sexual incorrecta;
Meios de subsistência correctos: ter uma forma de ganhar a vida que não implique o sofrimento dos outros seres e a desonestidade;
Esforço correcto: praticar a autodisciplina de modo a evitar as paixões;
Memória ou atenção correcta: implica a auto-análise constante dos pensamentos e acções;
Concentração correcta: é o objectivo final, que é entrar no estado de Nirvana.

Cosmologia

Roda da vida (Bhavacakra), onde se representam os seis reinos
A cosmologia budista considera que o universo é composto por vários sistemas mundiais, sendo que cada um destes possui um ciclo de nascimento, desenvolvimento e declínio que dura bilhões de anos.
Num sistema mundial existem seis reinos que por sua vez incluem vários níveis, num total de trinta e um.
O reino dos infernos situa-se na parte inferior. A concepção do inferno budista é diferente da concepção cristã, na medida em que o inferno não é um lugar de permanência eterna nem o renascimento nesse local é o resultado de um castigo divino; os seres que habitam no inferno libertam-se dele assim que o mau karma que os conduziu ali se esgota. Por outro lado, o budismo considera que existem não apenas infernos quentes, mas também infernos frios.
Acima do reino dos infernos encontra-se o reino animal, o único dos vários reinos perceptível aos humanos e onde vivem as várias espécies.
Acima deste encontra-se o mundo dos espíritos ávidos ou fantasmas (preta). Os seres que nele vivem sentem constantemente sede ou fome sem nunca terem estas necessidades saciadas. A arte budista representa os habitantes deste reino como tendo um estômago do tamanho de uma montanha e uma boca minúscula.
O reino seguinte é o dos Asura (termo traduzido como "Titãs" ou dos antideuses). Os seus habitantes ali nasceram em resultado de acções positivas realizadas com um sentimento de inveja e competição e vivem em guerra constante com os deuses.
O quinto reino é o dos seres humanos. É considerado como um reino de nascimento desejável, mas ao mesmo tempo difícil. A vida enquanto humano é vista como uma via intermédia nesta cosmologia, sendo caracterizada pela alternância das alegrias e dos sofrimentos, o que de acordo com a perspectiva budista favorece a tomada de consciência sobre a condição samsárica.
O último reino é o dos deuses (deva) e é composto por vários níveis ou residências. Nos níveis mais próximos do reino humano vivem seres que devido à prática de boas acções levam uma acção harmoniosa. Os níveis situados entre o vigésimo terceiro e o vigésimo sétimo são denominados como "Residências Ruras", sendo habitadas por seres que se encontram perto de atingir a iluminação e não voltarão a renascer como humanos.

Escrituras

Edição do Cânone Pali
À semelhança de Jesus Cristo o Buda não deixou nada escrito. De acordo com a tradição budista, ainda no próprio ano em que o Buda faleceu teria sido realizado um concílio na cidade de Rajaghra onde discípulos do Buda recitaram os ensinamentos perante uma assembleia de monges que os transmitiram de forma oral aos seus discípulos. Porém, a historicidade deste concílio é alvo de debate: para alguns este relato não passa de uma forma de legitimação posterior da autenticidade das escrituras.
Por volta do século I a.C. os ensinamentos do Buda começaram a ser escritos. Um dos primeiros lugares onde se escreveram esses ensinamentos foi no Sri Lanka, onde se constitui o denominado Cânone Pali. O Cânone Pali é considerado pela tradição Theravada como contendo os textos que se aproximam mais dos ensinamentos do Buda. Não existem contudo no budismo um livro sagrado como a Bíblia ou o Alcorão que seja igual para todos os crentes; para além do Cânone Pali, existem outros cânones budistas, como o chinês e o tibetano.
O canône budista divide-se em três grupos de textos, denominado "Triplo Cesto de Flores" (tipitaka em pali e tripitaka em sânscrito):
Sutra Pitaka: agrupa os discursos do Buda tais como teriam sido recitados por Ananda no primeiro concílio. Divide-se por sua vez em vários subgrupos;
Vinaya Pitaka: reúne o conjunto de regras que os monges budistas devem seguir e cuja transgressão é alvo de uma penitência. Contém textos que mostram como surgiu determinada regra monástica e fórmulas rituais usadas, por exemplo, na ordenação. Estas regras teriam sido relatadas no primeiro concílio por Upali;
Abhidharma Pitaka: trata do aspecto filosófico e psicológico contido nos ensinamentos do Buda, incluindo listas de termos técnicos.
Quando se verificou a ascensão do budismo Mahayana esta tradição alegou que o Buda ensinou outras doutrinas que permaneceram ocultas até que o mundo estivesse pronto para recebê-las; desta forma a tradição Mahayana inclui outros textos que não se encontram no Theravada.

Budismo


Budismo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Budismo é uma religião e filosofia baseada nos ensinamentos deixados por Siddhartha Gautama, ou Sakyamuni(o sábio do clã dos Sakya) o Buda histórico, que viveu aproximadamente entre 563 e 483 a.C. na Índia. De lá se espalhou através da Ásia, Ásia Central, Tibete, Sri Lanka (antigo Ceilão), Sudeste Asiático como também para países do Leste Asiático, incluindo China, Myanmar, Coréia, Vietnã e Japão. Hoje o budismo se encontra em quase todos os países do mundo, amplamente divulgado pelas diferentes escolas budistas, e conta cerca de 376 milhões de seguidores.
Os ensinamentos básicos do budismo são: evitar o mal, fazer o bem e cultivar a própria mente. O objetivo é o fim do ciclo de sofrimento, samsara, despertando no praticante o entendimento da realidade última - o Nirvana.
A moral budista é baseada nos princípios de preservação da vida e moderação. O treinamento mental foca na disciplina moral (sila), concentração meditativa (samadhi), e sabedoria (prajña).
Apesar do budismo não negar a existência de seres sobrenaturais (de fato, há muitas referências nas escrituras Budistas), ele não confere nenhum poder especial de criação, salvação ou julgamento à esses seres, não compartilhando da noção de Deus comum à maioria das religiões.
A base do budismo é a compreensão das Quatro Nobres Verdades, ligadas à constatação da existência de um sentimento de insatisfação (Dukkha) inerente à própria existência, que pode no entanto ser transcendido através da prática do Nobre Caminho Óctuplo.
Outro conceito importante, que de certa forma sintetiza a cosmovisão budista, é o das três marcas da existência: a insatisfação (Dukkha), a impermanência (Anicca) e a ausência de um "eu" independente (Anatta).


Escolas
O budismo dividiu-se em várias escolas, algumas das quais vieram a se extinguir. A principal divisão atualmente existente é entre a escola Theravada e as linhagens Mahayana e Vajrayana.
As escolas numericamente mais expressivas na atualidade são:
Theravada, estabelecida no sudeste asiático;
Zen japonês e Chan chinês, escolas com ênfase na meditação . Alguns estudiosos consideram estas escolas como uma linhagem Mahayana. Outros, no entando, dizem que, pela ênfase ser diferente, e pelo Zen/Chan ser "descendentes" também do Taoísmo, devem ser considerados uma escola à parte;
as escolas japonesas devocionais da Terra Pura (Jodo Shu) e Verdadeira Terra Pura (Jodo Shinshu), também Mahayana;
as escolas tântricas do Budismo tibetano (Nyingma, Kagyu, Gelug, Sakya) que fazem parte da linhagem Vajrayana.
Há muita polêmica e confusão no ocidente em torno do budismo, devido principalmente à falta de informação correta. Muitos movimentos esoteristas e sincréticos procuram se apresentar como "verdadeiros budismos", "adaptações para o Ocidente", etc. Freqüentemente questiona-se quanto ao budismo ser ou não uma religião (por não aceitar a existência de um Deus criador do mundo).


Origens

Buda na ilha de Lantau, em Hong Kong
O budismo formou-se no nordeste da Índia, entre o século VI a.C. e o século IV a.C. Este período corresponde a uma fase de alterações sociais, políticas e económicas nesta região do mundo. A antiga religiosidade bramânica, centrada no sacríficio de animais, era questionada por vários grupos religiosos, que geralmente orbitavam em torno de um mestre.
Um destes mestres religiosos foi Siddhartha Gautama, o Buda, cuja vida a maioria dos académicos ocidentais e indianos situa entre 563 a.C. e 483 a.C., embora os académicos japoneses consideram mais provável a data 448 a.C.-368 a.C.. Siddhartha nasceu na povoação de Kapilavastu, que se julga ser a aldeia indiana de Piprahwa, situada perto da fronteira indo-nepalesa. Pertencia à casta guerreira (ksatriya).
Várias lendas posteriores afirmam que Siddhartha viveu no luxo, tendo o seu pai se esforçado por evitar que o seu filho entrasse em contacto com os aspectos desagradáveis da vida. Por volta dos 29 anos, o jovem Siddhartha decidiu abandonar a sua vida, renunciando a todos os bens materiais, e adoptando a vida de um renunciante. Praticou o ioga (numa forma que não é a mesma que é hoje seguida nos países ocidentais), e seguiu práticas ascéticas extremas, mas acabou por abandoná-las, vendo que não conseguia obter nada delas. Segundo a tradição, ao fim de uma meditação sentado debaixo de uma figueira, descobriu a solução para a libertação do ciclo das existências e das mortes que o atormentava.
Pouco depois decidiu retomar a sua vida errante, tendo chegado a um bosque perto de Benares, onde proferiu um sermão diante de cinco jovens, que convencidos pelos seus ensinamentos, se tornaram os seus primeiros discípulos e com que que formou a primeira comunidade monástica (sangha). O Buda dedicou então o resto da sua vida (talvez trinta ou cinquenta anos) a pregar a sua doutrina através de um método oral, não tendo deixado quaisquer escritos.


HOTEL PLAZA


HOTEL PLAZA

El Hotel Plaza, localizado en el entorno del centro histórico de la capital cubana, se beneficia de una experiencia de mas de 90 años de vida, muchos de ellos vinculado a las tradiciones de la industria del ocio en la mayor de Las Antillas.
El establecimiento surgió en enero de 1909, en la antigua mansión de los condes de Casa Pedroso, para convertirse así en la tercera edificación de su tipo en el entorno del céntrico Parque Central de La Habana.
Entre los mayores atractivos del hotel figura su ubicación frente a una de las esquinas del Parque Central, próximo al Gran Teatro de La Habana, sede de importantes presentaciones del ballet y la ópera en la isla.
En sus alrededores se localizan además el Capitolio, hoy sede de la Academia de Ciencias de Cuba, el antiguo Palacio Presidencial, el Museo de Bellas Artes y la Iglesia del Angel, esta última de llamativa arquitectura.
Convertido durante años en una de las plazas fuertes de la hotelería cubana, fue sometido en 1985 a una reparación capital para adquirir las facilidades que ofrece a sus huéspedes en 188 habitaciones, donde armonizan un moderno mobiliario con piezas antiguas y obras de pintores cubanos.
Una corona dorada con las iniciales del Plaza recibe a los futuros moradores en la puerta principal, la cual da paso a un amplio salón con un piso de pequeños mosaicos franceses trabajados de forma manual.
Un patio interior rodeado de vitrales de vivos colores constituye un atractivo imposible de evitar, más aun si está acompañado de una hermosa fuente donde una escultura con figura de mujer -realizada en mármol de Carrara- observa en silencio a los visitantes que se aventuran a traspasar el umbral del Plaza.
Sin embargo, la fama del hotel radica en la historia de sus huéspedes en poco más de 90 años de existencia, donde destacan las creencias populares que aseguran la presencia en los largos corredores del espíritu de Isadora Duncan, una de las figuras cumbres de la danza mundial, quien vivió en una ocasión en el Plaza.
La relación de ilustres incluye también a la bailarina rusa Ana Pavlova, quien en dos ocasiones -1915 y 1917- disfrutó de estancias en las habitaciones del centro.
Asimismo, en los salones del hotel jugó su primer torneo el cubano José Raúl Capablanca, campeón mundial de ajedrez y gloria del deporte en la isla.
Las anécdotas señalan además que en uno de sus cuartos vivió durante un invierno el famoso investigador Albert Einstein, cuando fue homenajeado por la Academia de Ciencias Físicas y Naturales y la Sociedad Geográfica de Cuba.
Los espectáculos musicales en el Roof Garden del hotel contaron con la participación de figuras como Moisés Simons, autor de la internacionalmente conocida canción El Manisero, y de Paulina Alvarez, considerada por la crítica especializada como la Emperatriz del Danzonete.
En la actualidad, políticos y líderes de comunidades iberoamericanas apuestan por el Plaza para su estancia, al disfrutar de un entorno donde lo antiguo y lo moderno van de la mano para garantizar a los visitantes buen gusto y exclusividad.

FALAR DE ESPIRITO TERCEIRA EDIÇÃO


Psicologia


Em psicologia, o espírito designa a atitude mental dominante de uma pessoa ou de um grupo, que motiva-o a fazer ou a dizer coisas de um determinado modo.

Espiritologia


De acordo com a espiritologia (ou "psicologia espiritual"), o espírito é o corpo psíquico, que entra em contato com a quarta dimensão (ou Mundo Astral), local onde não existem problemas de espaço (distâncias) ou de tempo. Segundo esta corrente, o ser humano pode entrar em contacto com outros lugares ou até outras épocas, sendo que, alguns pesquisadores, como o psiquiatra suíço Carl Gustav Jung, acreditavam que os problemas do mundo contemporâneo, não eram regidos apenas pelas pessoas fisicamente, mas também psiquicamente, utilizando o mundo astral como meio de intervir no Mundo Terrestre.


Espíritos na Bíblia


Na Bíblia, a expressão "espíritos" também se refere aos anjos que se rebelaram contra Deus. Na tradição judaico cristã, são também chamados de "anjos decaidos", "espíritos impuros" ou "demónios". Eles subordinaram-se à liderança de um anjo rebelde que foi proeminente na hierarquia angélica, comummente denominado por Satanás e Diabo.
Segundo a bíblia, embora impedidos de se materializar, estes "anjos decaidos" teriam grande poder e influência sobre a mente e o modo de viver dos humanos. Teriam capacidade de se incorporar em humanos e em animais e possuí-los (possessão espírita, não delirio de possessão), e também usam coisas inanimadas (assombração), tais como casas ou objectos.
No Novo Testamento, o uso do termo "demónio", em gr. daimoníon, é limitado e específico em comparação com as noções dos antigos filósofos e o modo em que esta palavra era usada no grego clássico. Originalmente, o termo daimoníon designava as divindades, que podiam ser boas ou ruins.
Os "espíritos superiores" ou "mais evoluídos", alegadamente espirítos de bem, apresentam-se como protectores e conselheiros dos humanos, e até mesmo, chegando a conferir poderes ou dons sobrenaturais.

Espiritismo

Segundo a Doutrina espírita, o espírito é a individualização do princípio inteligente do Universo. Quando encarnado - ou seja, vestido de um corpo humano - é chamado de alma, nesta situação alma e espírito são as mesmas coisas. A reencarnação, segundo o espiritismo, é o processo de auto-aperfeiçoamento por que passam todos os espíritos.
Para os espíritas, o estado natural do espírito seria o de liberdade em relação à matéria, ou seja, a condição de desencarnado. Nesta situação, o espírito mantém a sua personalidade e suas características individuais.
Também segundo a doutrina espírita, a interação do espírito com o cérebro se dá através do perispírito. Este conecta a vontade que nasce no espírito com o estímulo que direciona o cérebro[1].
Para designar um espírito específico, os espíritas utilizam a inicial em maiúsculo, como por exemplo: "O Espírito Emmanuel".

Teosofia


Na Teosofia, o espírito é associado aos dois princípios mais elevados do Homem, a díade Atman-Budhi, a essência imortal do Homem.

Outras teoria


Na teoria Shmuelin, o espírito Divino que reside na mente do homem – o Ajustador do Pensamento. Este espírito imortal é pré-pessoal – não é uma personalidade, se bem que esteja destinado a transformar-se em uma parte da personalidade da criatura mortal, quando da sua sobrevivência.

FALAR DE ESPIRITO SEGUNDA EDIÇÃO





Corpo e espírito



Em diferentes culturas, o espírito vivifica o ser no mundo. O espírito também permitiria ao ser perceber o elo entre o corpo e a alma. Entretanto, muitas vezes espírito é identificado com alma e vice-versa, sendo utilizados de forma equivalente para expressar a mesma coisa.
Segundo a teoria dualista de Descartes, o corpo e o espírito são duas substâncias imiscíveis, cada qual com uma natureza diferente: o espírito pertenceria ao mundo da racionalidade (res cogitans), enquanto o corpo às coisas do mundo com extensão (res extensa), i.e., ao mundo das coisas mensuráveis. Descartes acreditava que a função da glândula pineal seria unir a alma/espírito ao corpo. Sua visão do ser humano era mecanicista. O corpo era tratado como uma máquina de grande complexidade. Pensava em partes separadas, no que ligaria o que com o que, qual seria a função de cada parte, em suas relações etc.
Para os religiosos, a morte separa o espírito do corpo físico, e a partir daí, o espírito passa a ser somente da esfera espiritual. Para eles, a morte parece não encerrar a existência de cada ser particular.

FALAR SOBRE O ESPIRITO



VAMOS FALAR SOBRE O ESPIRITO

O QUE SIGNIFICA?

...segundo A Wikipédia, a enciclopédia livre.


Etimologia


A palavra espírito tem sua raiz etimológica do Latim "spiritus", significando "respiração" ou "sopro", mas também pode estar se referindo a "alma", "coragem", "vigor" e finalmente, fazer referência a sua raiz no idioma PIE *(s)peis- (“soprar”). Na Vulgata, a palavra em Latim é traduzida a partir do grego "pneuma" (πνευμα), (em Hebreu (רוח) ruah), e está em oposição ao termo anima, traduzido por "psykhē".
A distinção entre a
alma e o espírito somente ocorreu com a atual terminologia Judeo-Cristão (ex. Grego. "psykhe" vs. "pneuma", Latim "anima" vs. "spiritus", Hebreu "ruach" vs. "neshama", "nephesh" ou ainda "neshama" da raíz "NSHM", respiração.)
A palavra espírito costuma ser usada em dois contextos, um
metafísico e outro metafórico.

Filosofia
Espírito é definido pelo conjunto total das faculdades intelectuais. Ele é freqüentemente considerado como um princípio ou essência da vida incorpórea (religião e tradição espiritualista da filosofia), mas pode também concebida como um princípio material (conjunto de leis da física que geram nosso sistema nervoso).
Na Antiguidade, o sopro e o que ele portava (o som, a voz, a palavra, o nome) continha a vida, seja em protótipo, em essência ou em potência (mítica). No tronco judaico-cristão das religiões diz-se que Deus soprou o barro para gerar o (ser no) homem. Dar um nome aos seres vivos ou não, emitir o som do nome (i.e, chamar por um nome, imitar as vozes animais, mimitizá-los, fazer do nome onomatopéia, apresentar-lhes na lingua, dar-lhes uma palavra que lhes chame etc), fazer soar pela emissão do sopro vocal, significava possuir (ter o que é deles, a carne, a voz, i.e., ser-lhes o proprietário). Assim, diz-se também que ao dar nomes aos animais, o Homem ancestral, tomou deles a posse, tomou deles algo, deu-lhes a representação, o espírito. Nos contos míticos, emitir um som significa chamar pelo ser que atente a tal som. Assim, o gênio da lâmpada de Aladino das (Mil e Uma Noites) aparecia quando Aladim esfregava a lampada maravilhosa, assim emitindo um ruído ou som que era exatamente o nome do gênio encarcerado.
Em política, diz-se do espírito das leis, expresso na constituição.

SER FELIZ


SER FELIZ

"Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes,
mas não me esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo.
E que posso evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a penaviver,
apesar de todos os desafios,
incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dosproblemas e tornar-se um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um "não".
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo..."

Fernando Pessoa


Entardecer Mágico



ENTARDECER EM HAVANA
Num clima manso
Num tom quase cinza
Onde minha alma roga pelo lilás entardecer
Que a chama chame esse cinza
Para o encanto fazerTanto sol, tanta lua
E no vermelho do céu
Minha estrela
Acorda e acorda as cordas
Do meu violão
Pra mais amor mover os dias
E as noites desse canto
Manso que é o meu viver
_____________________________________________
"Se um dia tiver que escolher entre o mundo e o amor, lembre-se: Se escolher o mundo não terá o amor, mas se escolher o amor, com ele conquistará o mundo."
Albert Einstein

Havana
HOTEL INGLATERRA

La capital cubana, con una historia acumulada de casi cinco siglos, cuenta con instituciones emblemáticas para la industria del ocio que recogen una parte importante de las tradiciones en la mayor de Las Antillas.
Una de esas entidades es el Hotel Inglaterra, inaugurado el 23 de diciembre de 1875 y que honró con su nombre a la principal potencia del mundo en aquella época, además de figurar como una de las mejores instalaciones del orbe tras ser sometido a una reconstrucción en 1886.
La edificación, localizada en una importante zona de la llamada Habana Vieja, es de estilo neoclásico, con elementos que le dan un toque de originalidad como son los mosaicos alicantinos y verjas traídas especialmente de Sevilla, España.
Techos e interiores muestran una profusión de adornos característicos de la arquitectura mudéjar, con vitrales, símbolos heráldicos e incluso una escultura de bronce de la bailarina española Carmen de Bizet, obra del Marqués de Perrinat.
En convivencia con el Gran Teatro de La Habana y el Payret, el Paseo del Prado y el Capitolio Nacional, el Hotel Inglaterra sufrió una de sus reconstrucciones más importantes en 1901, cuando recibió los beneficios de la luz eléctrica, teléfono y cuarto de baño en cada habitación, unido al enlace telegráfico con el resto del mundo.
Una cuarta planta habitacional y el portal marquesina se le incorporaron en 1914, fruto del apogeo económico que generó en los Estados Unidos la primera guerra mundial.
Las más recientes reformas datan de 1989, cuando experimenta una reparación capital que lo llevo a responder a las exigencias del turismo moderno, manteniendo el estilo arquitectónico que lo convirtió ocho años antes de esa fecha en Monumento Nacional debido a su alto valor patrimonial.
A lo largo de su historia, sus aposentos acogieron a figuras ilustres de la historia cubana, como fue el caso del general Antonio Maceo -uno de los caudillos de la gesta independentista en la isla-, quien recibió la visita de Juan Gualberto Gómez.
Asimismo, el 4 de abril de 1879 José Martí pronunció en el Hotel Inglaterra su famoso discurso en homenaje al periodista Manuel Márquez Sterling.
Las habitaciones del centro, privadas de la locuacidad que proporciona el habla, recibieron entre sus paredes a una larga relación de personalidades de la época, muchas de ellas vinculadas al mundo del arte por su cercanía con importantes teatros capitalinos.
Entre esas figuras se cuentan las actrices Sara Bernhardt, María Félix, Rachel y María Guerrero, la famosa bailarina Anna Pavlova, los poetas Rubén Darío y Julián del Casal, así como los cantantes Enrico Caruso, Imperio Argentina y José Mujica.
La dramaturgia estuvo representada por los famosos Federico García Lorca y Jacinto Benavente, a los cuales se suman exponentes del deporte a nivel mundial como fueron José Raúl Capablanca, monarca del orbe de ajedrez, y Ramón Font.
Completan la historia del hotel el torero Luis Mazzantini y ya el nuestros días el religioso brasileño Frei Betto, uno de los creadores de la llamada "teología de la liberación".
En la actualidad, el decano de los hoteles habaneros pone a disposición de los visitantes sus 83 habitaciones con todos los servicios, acompañadas de una oferta gastronómica variada con el atractivo del restaurante El Colonial y su carta menú característica para cada estación del año.

Visita a Havana, cidade natal...



Havana

Havana (La Habana em
castelhano) é a capital e a maior cidade de Cuba. Tem cerca de 2,4 milhões de habitantes. Cidade de uma rica tradição histórica e cultural, caracteriza-se por ser eclética e monumental ao mesmo tempo.

História:

Sendo a área onde hoje se situa já conhecida por colonizadores
espanhóis em 1514, com o nome de Villa de San Cristóbal de la Habana, a sua localização atual, junto ao porto de Carenas, só aconteceu em 1519, ano oficial da fundação.
Chamada A Cidade das Colunas pelo escritor
Alejo Carpentier, tem uma área metropolitana de mais de 750 km² e está constituída por numeroso bairros entre os quais se destacam El Vedado, El Cerro, La Víbora, Miramar, Marianao, Santos Suárez entre outros.
No
século XVII tornara-se uma das mais importantes cidades da Caraíbas e centro de construção naval. O seu centro histórico contém uma interessante mistura de munomentos barrocos e neoclássicos, bem como um conjunto homogéneo de casas particulares com arcadas, varandas, portões e pátios.

Cultura:

Memorial José Martí, Plaza de la Revolucion, Havana, Cuba
Havana é local de importantes eventos culturais de caráter internacional tais como o
Festival de Ballet de Havana, o Festival do Novo Cinema Latino-Americano, O Festival de jazz Jazz Plaza e O Festival Internacional de Guitarra Leo Brower. Cidade natal do poeta e escritor modernista José Martí, é conhecida como a chave do Novo Mundo por sua localização estratégica. Cidade que tem inspirado durante séculos poetas, literatos e músicos e que segue cativando quem a conhece. Sediou os Jogos Pan-americanos em 1991.

Férias em Búzios

Distante cerca de 180 km a noroeste do Rio de Janeiro, Búzios hoje é um destino turístico internacional. Quem vive em Búzios é naturalmente feliz. Quem passa uns dias em Búzios compreende porquê. No mar, nas praias ou na cidade, a atmosfera perpassa algo de místico, respira-se uma doce e feliz tranqüilidade, faz-se as pazes com o espírito e com o mundo.Talvez isto explique a quantidade impressionante de estrangeiros que, chegaram como turistas e, rendidos à beleza do local, aqui fixaram residência. No total são quase 50 nacionalidades diferentes a viver em exemplar harmonia. Uma Torre de Babel, como alguns já lhe chamaram. A beleza das 26 praias da península, o charme da antiga aldeia de pescadores, os restaurantes típicos e os internacionais, o impecável campo de golf, as butiques famosas, os shows, o Festival de Cinema, sua arquitetura arrojada com velhas telhas de barro e madeira rústica, a famosa Rua das Pedras(ponto de encontro noturno), seus mares de ventos olímpicos onde treinam os campeões brasileiros, sua natureza agreste e remanescente da Floresta Atlântica, tudo enfim faz de Búzios um lugar onde realmente o Criador parece ter deixado o Seu toque.

Cómo chegar: Carro...
Vindo do Rio de Janeiro: aproximadamente 2 horas de viagem. Após passar pela ponte Rio-Niterói pegar à esquerda no sentido Rio Bonito. Pouco depois de Rio Bonito, pegar à direita a Via Lagos no sentido de Araruama/Cabo Frio (Região dos Lagos). Ao acabar a Via Lagos, continuar por 5 km. até o posto Ipiranga na entrada de São Pedro da Aldeia. Pegar então a RJ-106 em direção a Macaé/Búzios. Após 14 km. (logo depois do Posto de gasolina "Até que Enfim"), entrar à direita seguir por uns 10 minutos até Búzios.
Vindo pelo norte do estado: vindo pela BR-101, pegar a entrada para Rio das Ostras e seguir 56 km até Búzios.
Vindo desde Belo Horizonte: passando por Petrópolis, descer a serra e adiante pegar a Rio-Teresópolis até Magé. Daí seguir em direção à Manilha e Rio Bonito (BR 101) e seguir o roteiro vindo do Rio de Janeiro
A Partir da Via Dutra
Vindo de São Paulo: pegar a saída 166 A, indicando Linha Vermelha. Na Linha Vermelha pegar a saída a esquerda com placa indicando Niterói e região dos lagos , pegar à esquerda novamente em você já estará na ponte rio-niteroi.


De Ônibus:
Do Rio à Búzios - direto:
Saídas diárias da Rodoviária Novo Rio pela Viação 1001 nos seguintes horários:
Ida: 6:30, 9:15, 11:15, 13:15, 15:15, 17:15 e 19:30h.(os horários de saindo às 09:15 e 13:15 possuem ar-condicionado)
Volta: 7:00, 9:00, 11:00, 13:00, 15:00, 17:00 e 19:00h.
Preço: R$ 16,37 (normal) ou R$ 17,72 (com ar) - (horários e preços fornecidos pela Viação 1001.
Telefones utéis:
Viação 1001: 0300-313-1001
Rod. Novo Rio: (21) 2291-5151
Website: www.autoviacao1001.com.br
DICAS:
Através do site ou por telefone da Viação 1001 pode-se comprar passagens antecipadamente com pagamento por cartão de crédito.
Em períodos de feriados e alta estação é conveniente comprar sua passagem com boa antecedência.
Recomendamos sempre confirmar os horários e preços.
De São Paulo à Búzios - direto:
Saídas às 6º feiras às 21:45h com retornos aos domingos às 21:30h.Preço: R$ 45,12 - Viação 1001
Rota alternativa - via Cabo Frio:
A Viação 1001 tem saídas horárias do Rio, Niterói e São Paulo para Cabo Frio de onde a Viação Salineira (22-2645-5454 ou 0800-245454) faz o percurso até Búzios todos os dias com intervalos de 20 minutos. Táxis, também podem ser pegos em Cabo Frio com valor de corrida até Búzios em torno de R$ 30,00.
Obs: recomenda-se confirmar com a Viação 1001 os preços e horários. Site: www.autoviacao1001.com.br ou 0300-313-1001.

Telefones úteis:
Ponte SA (BR 101) - (21) 2620-9333Via Lagos (RJ 124) - (22) 2665 6565 / (22) 2665 6868 / (21) 747-8146 (serviço ao usuário)Polícia Rodoviária Estado do R.J. - (21) 2625 1530 - Serviço 24h.Polícia Rodoviária Federal - (21) 2471-5822 / (21) 2471-6111 (Plantão)DNER - (21) 2471-0171